Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58619
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | MINEIRO, Imara Bemfica | - |
dc.contributor.author | FARIAS, Isabella Christina da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2024-11-07T15:07:39Z | - |
dc.date.available | 2024-11-07T15:07:39Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-19 | - |
dc.identifier.citation | FARIAS, Isabella Christina da Silva. Do humano ao ciborgue: o corpo na ficção de Elena Aldunate e Liliana Colanzi. 2024. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58619 | - |
dc.description | Arquivo trocado em 11/02/2025 conforme solicitação do autor e autorização da PROPG em processo. | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objetivo analisar o corpo na ficção de Elena Aldunate e Liliana Colanzi, a partir da hipótese de que a sua representação ocorre através da metamorfose do humano ao ciborgue, a qual funciona como ferramenta de análise crítica à reificação humana através da tecnologia. A pesquisa surgiu da análise do entrelaçamento do humano com a tecnologia, que, por conseguinte, resulta em uma entrega (in) voluntária aos mundos e sistemas que vêm sendo criados para a humanidade a partir da técnica, tais sistemas buscam modelar, ajustar e tornar os corpos “dóceis” (Foucault, 1987) através do imbricamento com aparatos tecnológicos que, ao fim e ao cabo, resultam em corpos manipulados a fim de atender aos interesses da tecnocracia. Assim, são propícias reflexões sobre as fronteiras entre humano e o ciborgue, sobre o que nos faz humanos ou o que nos afasta da nossa humanidade estritamente biológica, como também, pensar sobre a instrumentalização do corpo como mecanismo de controle político, o biopoder (Foucault, 1987). Como corpus serão analisados contos das obras Juana y la Cibernética (1963), de Aldunate e Ustedes Brillan en lo oscuro (2022) de Colanzi. Para realizar a pesquisa, primeiramente, traçou-se o contexto no qual as narrativas estão inseridas; o Antropoceno, demonstrando ainda o desenvolvimento da distopia desenhando cenários onde os limites do humano são saturados. Em seguida, serão analisados os conceitos e abordagens das filosofias transumanistas e pós-humanistas, como ainda, o corpo ciborgue e a metáfora do ciborgue, em Haraway, e a Teoria Crítica da Tecnologia, de Andrew Feenberg. Por fim, serão analisados os contos e a representação do humano na metamorfose do ciborgue, em observação ao que apontam o Transumanismo e o Pós-humanismo, assim como as problemáticas expostas ao longo da fundamentação teórica. As discussões e análises têm como arcabouço teórico autores como Flávia Costa (2021); Feenberg (1992),Francesca Ferrando (2021); Marks de Marques (2014); Max More (2009), Bostrom (2009); Moylan (2016); Santaella (2019); Regis (2023); Gasset (2016); Deleuze (1990), Donna Haraway (1991), dentre outros. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Distopia Latino-americana | pt_BR |
dc.subject | Pós-humanismo | pt_BR |
dc.subject | Transumanismo | pt_BR |
dc.subject | Elena Aldunate | pt_BR |
dc.subject | Liliana Colanzi | pt_BR |
dc.subject | Antropoceno | - |
dc.title | Do humano ao ciborgue: o corpo na ficção de Elena Aldunate e Liliana Colanzi | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0283181901215593 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1153184169680056 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Letras | pt_BR |
dc.description.abstractx | El presente trabajo tiene como objetivo analizar el cuerpo en la ficción de Elena Aldunate y Liliana Colanzi, partiendo de la hipótesis de que su representación se da a través de la metamorfosis de humano a cyborg, que funciona como una herramienta de análisis crítico para la cosificación humana a través de la tecnología. La investigación surgió del análisis del entrelazamiento de lo humano con lo tecnología, que por lo tanto resulta en una rendición (in)voluntaria a los mundos y sistemas que han sido creados para la humanidad a base de tecnología, que buscan modelar, ajustar y hacer que los cuerpos sean “dóciles” (Foucault, 1987) mediante el entrelazamiento con aparatos procesos tecnológicos que, al final, dan como resultado cuerpos manipulados para cumplir con los intereses de la tecnocracia. Así, resultan propicias reflexiones sobre las fronteras entre humano y cyborg, sobre lo que nos hace humanos o lo que nos separa de nuestra humanidad estrictamente biológica, así como pensar en la instrumentalización del cuerpo como mecanismo de control político, biopoder (Foucault, 1987). A modo de corpus, se analizarán relatos breves de las obras Juana y la Cibernética (1963), de Aldunate y Ustedes Brillan en lo oscuro (2022) de Colanzi. Para realizar la investigación, en primer lugar, se delineó el contexto en el que se insertan las narrativas; el Antropoceno, demostrando también el desarrollo de la distopía al dibujar escenarios donde los límites humanos se saturan. A continuación, se analizarán los conceptos y enfoques de las filosofías transhumanista y posthumanista, así como el cuerpo cyborg y la metáfora cyborg, en Haraway, y la Teoría Crítica de la Tecnología, de Andrew Feenberg. Finalmente, se analizarán los relatos y la representación del humano en la metamorfosis cyborg, observando lo que señalan el Transhumanismo y el Posthumanismo, así como los problemas expuestos a lo largo de la fundamentación teórica. Las discusiones y análisis tienen como marco teórico autores como Flávia Costa (2021); Feenberg (1992), Francesca Ferrando (2021); Marks de Marques (2014); Max More (2009), Bostrom (2009); Moylan (2016); Santaella (2019); Régis (2023); Gasset (2016); Deleuze (1990), Donna Haraway (1991), entre otros. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Estudos Literários |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Isabella Christina da Silva Farias.pdf | 1,22 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons