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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58608
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Título: | Avaliação de balanço de umidade em sistema de extrusão em ração seca para cães |
Autor(es): | MARTINS, Jonatas de Arruda |
Palavras-chave: | Balanço de energia; Extrusão; Gelatinização do amido; Kibble |
Data do documento: | 27-Set-2024 |
Citação: | MARTINS, Jonatas de Arruda. Avaliação de balanço de umidade em sistema de extrusão em ração seca para cães. 2024. 55f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | No processo de extrusão, a adição de água otimiza o umedecimento dos ingredientes e a transferência de calor, garantindo um cozimento adequado e influenciando a viscosidade e as características dos kibbles (ração). Além disso, reduz o desgaste da extrusora e a ocorrência da reação de Maillard, embora faltem estudos sobre os intervalos ideais de umidade para a produção de ração para cães. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da umidade dentro da extrusora sobre os parâmetros de processamento, macroestrutura dos kibbles, balanço de massa, balanço de energia, gelatinização do amido, atividade de água (Aw), e seus possíveis riscos para a segurança do alimento como produto vendável para o comércio. Uma fórmula padrão de alimento para cachorro foi extrusada e durante o processo de extrusão foram avaliadas três diferentes vazões de água no pré-condicionador, valores de 7,0; 7,5 e 8,5 l/min (tratamentos). O alimento foi produzido em extrusão de rosca simples e as condições de processamento foram estabilizadas para a dieta de 9% de umidade, não sendo alterada para demais dietas. Os parâmetros registrados foram temperatura, pressão e vapor no pré-condicionador e; pressão e vapor na extrusora. Amostras de ração foram coletadas a cada 10 minutos na saída da extrusora. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas por contrastes polinomiais (P<0,05). A adição de água aumentou a umidade de processamento de forma linear (P<0,0001), o que resultou na diminuição da corrente, pressão e temperatura de saída do produto na extrusora de forma, levando a um aumento da Energia Térmica ETE (P<0,0001), sem alterar caraterísticas do kibble. Conclui-se que aumentar a umidade na extrusora, leva a um aumento na ETE, redução da temperatura, pressão e corrente, explicado pelo aumento da fluidez. Por outro lado, a umidade baixa aumenta o desgaste dos componentes da extrusora e gasta menos energia. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58608 |
Aparece nas coleções: | TCC - Engenharia Química |
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