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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58153

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Título: Avaliação da qualidade de vida de pacientes infantojuvenis com mucosite oral quimioinduzida
Autor(es): PINHO, Ana Caroline Sabino
Palavras-chave: Estomatite; Câncer; Antineoplásicos; Qualidade de vida
Data do documento: 30-Set-2024
Citação: PINHO, Ana Caroline Sabino. Avaliação da qualidade de vida de pacientes infantojuvenis com mucosite oral quimioinduzida. 2024. 49 f. TCC (Graduação) - Curso de Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: O câncer é a principal causa de morte por doença no Brasil, em crianças e adolescentes. Os agentes quimioterápicos usados no tratamento, produzem alterações bucais capazes de impactar na qualidade de vida (QV) desses pacientes, sendo a mucosite oral (MO) muito presente, caracterizada como uma inflamação dolorosa. O objetivo deste estudo foi avaliar a QV de crianças e adolescentes com MO em tratamento quimioterápico. A amostra foi composta por 30 pacientes, de 0 a 19 anos, internados no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), de Campina Grande. Utilizou-se a escala da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o indicador sociodental Oral Impact on Daily Performances (OIDP). Foi visto que o câncer foi mais prevalente no sexo masculino (63,3%) e afetou igualmente as raças branca e pardos (46,7%). Em relação à estrutura familiar, observou maior prevalência de pais casados (46,7%), com ensino médio completo (43,3%) e renda entre 1 e 3 salários mínimos (56,7%). Além disso, foi aplicado o questionário OIDP em duas etapas, no qual os entrevistados identificaram os problemas antes de iniciar o ciclo quimioterápico e entre 7 a 10 dias após. As doenças bucais prevalentes na primeira coleta foram: cárie (13,3%) e na segunda: feridas na boca (16,7%). Com exceção de um paciente na primeira coleta, todos os demais foram classificados com impacto bucal. A maioria em cada coleta teve severidade igual ao valor máximo 8. Em relação a MO, a maior prevalência foi no grau I (40%) e ao compararmos o grau de MO por sexo, viu-se maior prevalência e severidade no masculino. A MO tem impacto significativo na QV dos pacientes, afetando sua capacidade de se alimentar e falar, causando dor e desconforto que podem interferir nas atividades diárias e no bem-estar, podendo causar a interrupção do tratamento.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58153
Aparece nas coleções:(TCC) - Odontologia

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