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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58083

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Título: Avaliação da faixa de gengiva ao sorrir da população autoidentificada negra das clínicas integrais de odontologia da UFPE.
Autor(es): SILVA, Crislany Lilyan Alves
Palavras-chave: Estudo de avaliação; Gengiva; População negra; Sorriso
Data do documento: 1-Out-2024
Citação: SILVA, Crislany Lilyan Alves da. Avaliação da faixa de gengiva ao sorrir da população autoidentificada negra das clínicas integrais de odontologia da UFPE. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Um sorriso esteticamente agradável depende da harmonia entre dentes, gengivas e lábios. As variações anatômicas e fenotípicas são bastante grandes no corpo humano, havendo diferenças pelo gênero, etnia ou comportamental. Contudo outras diferenças são mais subjetivas ou culturais do que biológicas. Esse trabalho teve como objetivo analisar a exposição gengival ao sorrir de um grupo de indivíduos autodeclarados negros, bem como a percepção deles sobre seus sorrisos. Trata-se de um estudo transversal, de caráter exploratório, com 127 participantes, ambos os gêneros, 18 a 60 anos, atendidos nas clínicas integrais de Odontologia da UFPE. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa sob nº do CAAE: 66884522.2.0000.5208. A maioria tinha entre 18 e 34 anos (85,0%), sexo feminino (63,8%), autodenominados pardos (70,9%), e 29,1% autodenominados negros. Na avaliação dos seus sorrisos, 54,3% avaliaram como “bom” / “muito bom” e 9,4% o considerassem “ruim” / “muito ruim”. Os aspectos negativos principais informados foram os dentes (48,8%) e gengivas (11,8%), sendo essa mencionada mais pelos jovens. A média de exposição gengival ao sorrir foi 2,13 mm para os mais jovens, 2,05 mm para os mais velhos, sendo as mulheres o grupo com maior exposição. Assim, a idade parece influenciar na percepção da estética, tendo os mais velhos menos exposição gengival devido à perda de tônus tecidual. Não foram encontradas diferenças na faixa de exposição de gengiva ao sorrir da população autodeclarada negra estudada em relação à maioria dos estudos da literatura da periodontia. Isso sugere que autodeclaração racial pode não ser um fator determinante na exposição gengival, mas que a percepção estética individual e as diferenças de gênero podem influenciar na exposição gengival ao sorrir.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58083
Aparece nas coleções:(TCC) - Odontologia

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