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Título: Isomerização da glicose em Frutose utilizando óxido de molibdênio comercial como catalisador
Autor(es): PASSOS, João Matheus de Souza
Palavras-chave: Cinética; Isomerização; Óxido de molibdênio; Óxido de cálcio
Data do documento: 3-Out-2024
Citação: Passos, João Matheus de Souza. Isomerização da glicose em frutose utilizando óxido de molibdênio comercial como catalisador. 2024. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: O presente trabalho aborda a isomerização da glicose em frutose utilizando óxido de molibdênio comercial como catalisador. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Processos Catalíticos da Universidade Federal de Pernambuco e visa contribuir para a produção de açúcares de maior valor agregado, essenciais na indústria alimentícia, bioquímica e gerando substâncias intermediárias de processos químicos. As reações foram conduzidas em tubos de ensaios em banho termostatizado até a temperatura 90°C. para a temperatura de 120°C, utilizou-se um reator de alta pressão, PARR. A análise reacional incluiu a utilização de um cromatógrafo líquido de alta eficiência (CLAE) para a análise reacional, com uma vazão de fase móvel de 0,8 mL/min de água ultrapura e uma coluna HPX87-P aquecida a 85°C. Foram elaboradas curvas de calibração para quantificação dos produtos, como glicose e frutose. Os principais resultados indicaram que o óxido de molibdênio é um catalisador eficaz para a isomerização, apresentando uma conversão significativa de 73% da glicose em frutose. A pesquisa também avaliou a influência da temperatura, 50°C, 70°C, 90°C e 120°C obtendo o melhor resultado à 120°C com um rendimento de 73% e da carga do catalisador com melhor rendimento em 30% do catalisador, com rendimento de 80%. Os dados obtidos demonstraram que a otimização das condições reacionais é crucial para maximizar a eficiência do processo. Além disso, a comparação entre o óxido de molibdênio e outros catalisadores, como o óxido de cálcio, revelou vantagens do primeiro em termos de conversão, rendimento e seletividade que foram de 73%, 100% e 73%, respectivamente, para o óxido de molibdênio, e 90%, 28% e 26% para o óxido de cálcio. Os resultados obtidos não apenas avançam o conhecimento sobre a isomerização de açúcares, mas também abrem caminhos para futuras pesquisas na área de biocombustíveis e produtos químicos renováveis. A pesquisa destaca a importância da química verde e da biorrefinaria na busca por processos mais sustentáveis.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58073
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