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Título: Enfrentamento da pandemia da Covid-19 por idosos com doença de Parkinson : repercussões sobre a funcionalidade e qualidade de vida
Autor(es): SILVA, Juliana Paulino Dantas da
Palavras-chave: Idoso; Doença de Parkinson; Autocuidado; Pandemias; Covid-19
Data do documento: 13-Jul-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Juliana Paulino Dantas da. Enfrentamento da pandemia da Covid-19 por idosos com doença de Parkinson: repercussões sobre a funcionalidade e qualidade de vida. 2022. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: No ano de 2020 a Covid-19 foi declarada pela Organização Mundial de Saúde como uma pandemia, gerando mudanças radicais de comportamento para o enfrentamento da doença através de medidas de proteção individual e coletiva. Por acometer especialmente a população idosa com doenças crônicas, o presente estudo buscou avaliar as repercussões da adoção das medidas de prevenção da Covid-19 na funcionalidade e na Qualidade de Vida (QV) de idosos com Doença de Parkinson (DP). Estudo analítico de corte transversal realizado com uma população de idosos, de ambos os sexos, com doença de Parkinson, cadastrados e acompanhados pelo Programa de Extensão Pró-Parkinson. A pesquisa foi desenvolvida remotamente de forma síncrona, por meio de vídeo chamada. Dentre os idosos elegíveis foram coletadas informações sociodemográficas, avaliação da funcionalidade - Comportamento Sedentário (CS), Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson - Atividades de Vida Diária (UPDRS- II- AVD) e o Teste do Senta e Levanta Cinco Vezes (TSLCV). Avaliação da percepção do paciente sobre a QV - Questionário da Doença de Parkinson-39 (PDQ-39). Amostra composta por 27 pessoas idosas com DP, ambos os sexos, com média de idade de 68 (±5) anos, variando entre 60 e 79 anos. A média da escolaridade foi de 8 (±5) anos. A maioria vive com companheiro (74%) e fora do município de Recife (59%). Dentre os 27 idosos da amostra, 30% adotaram todas as 4 medidas de proteção e 48% adotaram 3 medidas dentre as 4 investigadas e preconizadas pela Organização Mundial de Saúde em 2020. Os idosos apresentaram CS, passando em média 5 horas por dia em atividades sentado, o risco de quedas foi identificado pelo tempo médio para realização do TSLCV de 17 segundos. As AVD se apresentaram “pior do que antes da pandemia” para 52% da amostra com média 6 para o escore da UPDRS-II-AVD. Por fim, pessoas idosas com DP que adotaram todas as 4 medidas de proteção individual apresentaram valores médios significativamente menores nas variáveis CS e UPDRS-II. Logo, os achados deste estudo parecem sinalizar que comportamentos relacionados ao autocuidado com a saúde repercutem positivamente na funcionalidade e qualidade de vida.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57557
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gerontologia

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