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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57516

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Título: Prevalência da síndrome de Burnout em fisioterapeutas em unidade de terapia intensiva
Autor(es): AMARAL, Guilherme Henrique Magalhães
Palavras-chave: Esgotamento Profissional; Unidade de Terapia Intensiva; Fisioterapeutas
Data do documento: 24-Jan-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: AMARAL, Guilherme Henrique Magalhães. Prevalência da síndrome de Burnout em fisioterapeutas em unidade de terapia intensiva. 2024. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: A Unidade de terapia intensiva preconiza um atendimento contínuo durante as 24h do dia, apresenta inúmeras circunstâncias desgastantes e estressantes presentes em seu cotidiano de trabalho. Período prolongado de exposição a situações que exigem grande envolvimento emocional pela atividade que esse profissional executa na prestação de serviços de saúde, além de ter que manter relação direta e constante com outras pessoas. O trabalho e o sofrimento rotineiramente estão associados ao estresse físico e psicológico. Períodos prolongado de exposição a situações que exigem grande envolvimento emocional, quando de forma excessivas, ultrapassando a capacidade de enfrentamento pode desencadear a síndrome da estafa profissional ou Síndrome de Burnout. O objetivo de estudo foi avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout em fisioterapeutas intensivista da unidade de terapia intensiva adulta de dois hospitais da rede particular e uma pública da cidade do Recife - PE. Trata-se de um estudo observacional do tipo descritivo, transversal. A coleta de dados foi realizada com fisioterapeutas intensivistas dos três hospitais. Teve como instrumento a aplicação dos questionários Nórdico, Sociodemográfico e Saúde Ocupacional, de Avaliação dos Riscos Psicossociais, o Maslach Burnout Inventory e a aplicação da termografia infravermelha. Observou uma prevalência de (79,1%) de Burnout nos três hospitais, sendo (90%) no hospital público, (75%) no privado 1 e (72,5%) no privado 2. Ainda se pode inferir que (15,8%) do total dos fisioterapeutas estavam com a síndrome. Na aplicação da termografia infravermelha viu significância na comparação início e final do plantão com (p<0,05), sendo possível avaliar que os fisioterapeutas se apresentavam mais estressado no final da jornada de trabalho. A prevalência da Burnout nos fisioterapeutas intensivistas, aponta para uma urgente necessidade de intervenções institucionais e apoio para os profissionais para que possa lidar com os aspectos objetivos e subjetivos da profissão.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57516
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ergonomia

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