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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57450

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Title: Design, Emoção e Estigma : a percepção de idosos não usuários sobre Dispositivos Auxiliares de Marcha
Authors: MONTEIRO, Hércules Manoel Silva
Keywords: Design Emocional; Estigma; Bengala; Andador; Idoso
Issue Date: 26-Jul-2024
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Citation: MONTEIRO, Hércules Manoel Silva. Design, Emoção e Estigma: a percepção de idosos não usuários sobre Dispositivos Auxiliares de Marcha. 2024. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Um fenômeno que tem se registrado no mundo todo é o aumento da proporção da população idosa frente as demais faixas etárias. O envelhecimento é um processo natural que ocorre de maneira independente para cada indivíduo, mas no geral, alguns fatores podem promover o declínio da força muscular nos membros inferiores, comprometendo a manutenção de posturas. Nesses casos, para auxiliar a locomoção, recomenda-se o uso de Dispositivos Auxiliares de Marcha, como bengalas e andadores. Essas Tecnologias Assistivas promovem a autonomia e independência desses idosos na sociedade. Essa situação, assim como toda interação entre usuário-produto, é capaz de gerar emoções, sejam elas positivas ou negativas. Quando essas emoções estão mais associadas ao campo negativo, a interação usuário-produto pode estar carregada de estigma. Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo identificar a percepção de estigma associado aos Dispositivos Auxiliares de Marcha (DAM) (bengala e andador) entre idosos não usuários. Para tanto, realizou-se um estudo com 20 idosos não usuários. Para a coleta de dados, foram utilizados o Questionário de Análise Semântica do Produto, um questionário de níveis de satisfação e foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Como principais resultados, a pesquisa aponta que os idosos não usuários compreendem a importância de utilização dos dispositivos, mas possuem uma negação ao se imaginarem sendo usuários. Além disso, a pesquisa resultou que mudanças significativas no design das bengalas é capaz de gerar menos associações estigmatizantes; no entanto, no caso do andador, essa situação é contrária. O foco da pesquisa com idosos não usuários, torna-se importante para entender aspectos importantes, preconceitos e estigmas associados à imagem das bengalas e andadores, por indivíduos que no futuro podem ser usuário. Assim, os resultados se mostram importantes insights para surgimentos de novos projetos de pesquisa, assim como para a aplicação prática no desenvolvimento de novas tecnologias assistivas para a locomoção.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57450
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Design

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