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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57353

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Título: Qualidade de vida e aspectos físicos de homens transgênero após mamoplastia masculinizadora : estudo transversal
Autor(es): JESUS, Geovanna Fgueirêdo de
Palavras-chave: Identidade de Gênero; Mamoplastia; Pessoas Transgênero
Data do documento: 17-Jul-2024
Citação: JESUS, Geovanna Figueirêdo de. Qualidade de vida e aspectos físicos de homens transgênero após mamoplastia masculinizadora: estudo transversal. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Objetivo: Avaliar, em homens transgênero após a cirurgia de mamoplastia masculinizadora, a qualidade de vida (QV) quanto à satisfação com as mamas, cirurgião e equipe, também avaliar os aspectos físicos quanto à cicatrização, sensibilidade tátil, amplitude de movimento (ADM) e força muscular do ombro. Metodologia: Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE 57919022.30000.8807), realizado em duas etapas: (1) questionário on-line pela plataforma “Google Forms” e (2) avaliação física presencialmente. Foram incluídos na primeira etapa homens transgênero com idade maior que 18 anos e tempo mínimo de cirurgia de 2 meses. Na segunda etapa, foram incluídos aqueles que morassem na cidade do Recife e/ou região metropolitana do Recife. A coleta de dados foi feita com uma ficha de identificação, com dados sociodemográficos, antropométricos e clínicos, e do questionário BREAST-Q, versão 2.0, adaptado para homens transgênero, no qual pontuações próximas de 100 refletem um resultado melhor. A avaliação física foi feita através da avaliação da cicatrização, sensibilidade tátil, ADM e força muscular do ombro. Resultados: Foram incluídos na primeira etapa 78 voluntários, com média de idade de 29 anos (8 DP), branco (67,5%), solteiro (67,5%) e sem plano de saúde (53,8%). A maioria alcançou pontuações elevadas no questionário BREAST-Q quanto à satisfação com as mamas (44,4±19,2), cirurgião (84±21,5) e equipe (89,7±18,9). Além disso, atingiram um escore relativamente alto, nos domínios: bem-estar psicossocial (73,6±17,8), físico (80,4±16,3) e sexual (64,7±17,4). Na avaliação física, foram incluídos 8 voluntários, com força muscular de ombro grau 5, boa cicatrização, alteração de sensibilidade tátil e restrição de ADM de rotação interna e externa de ombro. Conclusão: A maioria dos voluntários expressaram uma boa QV de acordo com o questionário aplicado, e aspectos físicos com alterações pouco significativas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57353
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