Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57296

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNASCIMENTO, Elizabeth do-
dc.contributor.authorPENAFORTE, Nathália de Freitas-
dc.date.accessioned2024-08-12T14:44:39Z-
dc.date.available2024-08-12T14:44:39Z-
dc.date.issued2024-01-30-
dc.identifier.citationPENAFORTE, Nathália de Freitas. Restrição de alimentos fontes de glúten e caseína e sua relação com o transtorno de ansiedade: repercussões nutricionais, metabólicas e eletrofisiológicas. 2024. Dissertação (Mestrado em Nutrição) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57296-
dc.description.abstractObjetivo: O presente estudo analisou a repercussão da restrição de alimentos potencialmente inflamatórios, que contém glúten e caseína, sobre o comportamento ansioso, saúde intestinal e aspectos nutricionais em docentes e discentes. Metodologia: Estudo do tipo analítico e longitudinal de caráter quase experimental. Foram avaliados 63 voluntários na amostra final, 20 a 55 anos de ambos os sexos, mediante os critérios de elegibilidade. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo Controle (sem restrição nutricional; n=42) e Grupo Experimental (com restrição a alimentos fonte de Glúten e Caseína-RGC; por 90 dias; n=21). O estudo avaliou o Inventário de Beck (IB), Questionário de Rastreamento Metabólico (QRM), Eletroencefalograma quantitativo (EEGq), Questionário de Frequência Alimentar (QFA), Escala de Bristol, Índice de Massa Corporal (IMC) e interleucina-6 (IL-6) salivar. A presente pesquisa obteve aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco sob o número do CAAE 57955822.2.0000.520. Resultados e Discussão: Identificou-se que 20,6% dos participantes classificaram-se com ansiedade elevada, resultados significativos no QRM global e nos domínios cabeça, nariz e emoções; além de maior classificação no IMC, referente a sobrepeso/obesidade. Possivelmente possa ter relação com o consumo alimentar frequente de alimentos-fonte de glúten e caseína identificados neste momento basal. Inicialmente, este grupo apresentou diferença significativa (p<0,05) em três métricas do EEGq (Temporal Quente Hi-Beta; Pico de Beta t3&t4; Razão Teta/Beta t3&t4), quando comparado ao Grupo Controle. Após o período de RGC, não se detectou diferença significativa (p>0,05) nas métricas do EEGq comparado intragrupo. Entretanto, após a RGC, este grupo não mais apresentou diferença significativa para a Razão Teta/Beta t3&t4. Também houve ausência de significância para a classificação de ansiedade após RGC. Apesar disso, 62% e 72% do Grupo Experimental apresentaram Temporal Quente Beta>17% e Temporal Quente Hi-Beta>10%, respectivamente; incluindo os classificados com menores níveis de ansiedade pelo IB. Após a RGC houve redução do Temporal Quente Beta e elevação do Hi-Beta. Entretanto, as pontuações do QRM para o domínio nariz mostraram significativa melhora comparadas ao Grupo Controle. Ademais, a comparação intragrupo mostrou redução nas pontuações do QRM global e nos domínios trato digestório, mente, cabeça e emoções (p=<0,0001; p=0,0003; p=0,0434; p=0,0143; p=0,0318; respectivamente). Verificou-se uma melhora nas respostas à Escala de Bristol após a RGC. Não houve redução da massa corporal ou IMC; e nem diferença significativa na dosagem salivar de IL-6 ao fim do estudo, comparado ao controle na sub-amostra analisada. Conclusões: Os pioneiros resultados demonstram que não foi possível confirmar a hipótese no tocante à redução no nível de ansiedade e a maioria das métricas da atividade elétrica cerebral envolvidas. Entretanto, observou-se neste estudo que a RGC, parece exercer efeitos gastrointestinais benéficos em pessoas, talvez, hipersensíveis. Por fim, levanta-se a necessidade da realização de mais estudos na área para consolidar questionamentos não elucidados e na ampliação de outras análises.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGliadinapt_BR
dc.subjectGluteninapt_BR
dc.subjectLaticíniospt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectTrato gastrointestinalpt_BR
dc.titleRestrição de alimentos fontes de glúten e caseína e sua relação com o transtorno de ansiedade : repercussões nutricionais, metabólicas e eletrofisiológicaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coRODRIGUES, Marcelo Cairrão Araujo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4828669896638931pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3512671027137454pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Nutricaopt_BR
dc.description.abstractxObjective: The present study analyzed the impact of restricting potentially inflammatory foods, which contain gluten and casein, on anxious behavior, intestinal health and nutritional aspects in teachers and students. Methodology: This was an analytical and longitudinal study of a quasi-experimental nature. 63 volunteers were evaluated in the final sample, aged 20 to 55 years of both sexes, based on the eligibility criteria. Participants were divided into two groups: Control Group (without nutritional restrictions; n=42) and Experimental Group (with restriction on foods that are sources of Gluten and Casein-RGC; for 90 days; n=21). The study evaluated the Beck Inventory (BI), Metabolic Tracking Questionnaire (QRM), quantitative Electroencephalogram (EEGq), Food Frequency Questionnaire (FFQ), Bristol Scale, Body Mass Index (BMI) and interleukin-6 (IL -6) salivate. This research was approved by the Human Research Ethics Committee of the Health Sciences Center of the Federal University of Pernambuco under CAAE number 57955822.2.0000.520. Results and Discussion: It was identified that 20.6% of participants classified themselves as having high anxiety, significant results in the global QRM and in the head, nose and emotions domains; in addition to a higher BMI classification, referring to overweight/obesity. It may possibly be related to the frequent dietary consumption of foods that are sources of gluten and casein identified at this baseline. Initially, this group showed a significant difference (p<0.05) in three qEEG metrics (Hi-Beta Hot Temporal; Beta Peak t3&t4; Theta/Beta Ratio t3&t4), when compared to the Control Group. After the RGC period, no significant difference (p>0.05) was detected in the qEEG metrics compared within the group. However, after RGC, this group no longer showed a significant difference for the Theta/Beta Ratio t3&t4. There was also a lack of significance for the anxiety classification after RGC. Despite this, 62% and 72% of the Experimental Group presented Hot Temporal Beta>17% and Hot Temporal Hi-Beta>10%, respectively; including those classified with lower levels of anxiety by the BI. After RGC there was a reduction in Temporal Hot Beta and elevation of Hi-Beta. However, QRM scores for the nose domain showed significant improvement compared to the Control Group. Furthermore, the intragroup comparison showed a reduction in the global QRM scores and in the digestive tract, mind, head and emotions (p=<0.0001; p=0.0003; p=0.0434; p=0.0143; p=0.0318; respectively). There was an improvement in responses to the Bristol Scale after RGC. There was no reduction in body mass or BMI; and no significant difference in salivary IL-6 dosage at the end of the study, compared to the control in the sub-sample analyzed. Conclusions: The pioneering results demonstrate that it was not possible to confirm the hypothesis regarding the reduction in the level of anxiety and most of the brain electrical activity metrics involved. However, it was observed in this study that RGC appears to have beneficial gastrointestinal effects in people who are, perhaps, hypersensitive. Finally, the need to carry out more studies in the area is raised to consolidate unresolved questions and expand other analyses.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8243956522121701pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Nathália de Freitas Penaforte.pdf12,78 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons