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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57182

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Título: Síndrome da fragilidade e possíveis fatores associados em pessoas idosas com diabetes mellitus
Autor(es): BATISTA, Thaysa de Aguiar
Palavras-chave: Fragilidade; Idoso; Diabetes mellitus tipo 2
Data do documento: 17-Abr-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: BATISTA, Thaysa de Aguiar. Síndrome da fragilidade e possíveis fatores associados em pessoas idosas com diabetes mellitus. 2024. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: A fragilidade, um indicador importante da condição de saúde de pessoas idosas, tem sido comumente observada em indivíduos com diabetes. Esta condição está diretamente ligada à disfunções e à sarcopenia. Tanto a fragilidade quanto o diabetes são condições caracterizadas por alta prevalência e comorbidades associadas. Este estudo visa analisar a síndrome da fragilidade e os fatores associados em pessoas idosas diagnosticadas com diabetes mellitus. Realizamos um estudo transversal, do tipo série de casos, em Recife/PE. Os participantes eram pessoas idosas, com idade a partir de 60 anos, capazes de andar de forma independente e não amputadas. A amostra por conveniência foi dividida em dois grupos: um composto por indivíduos diagnosticados com diabetes e outro por pessoas idosas sem diabetes. Avaliamos o perfil sociodemográfico, dados clínicos, antropométricos e o perfil de fragilidade, este último avaliado pela Escala de Fragilidade de Edmonton. Realizamos a estatística descritiva e o teste do qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher, seguido de análise de regressão logística multivariada (p<0,05 e IC de 95%). A amostra consistiu em 224 pessoas idosas, das quais 50% (n = 112) foram diagnosticadas com DM2. A maioria era do sexo feminino (62,1%) e a idade mediana era de 69 anos (IIQ: 64 – 74). Observamos que os indivíduos com diabetes praticavam menos exercícios físicos em comparação com aqueles sem a doença (30,2% versus 43%). Além disso, eles apresentaram menor frequência de excesso de peso e obesidade, conforme medido pelo IMC (37,5% e 28,1%), e uma maior frequência de baixa CP (82,1%). O modelo final da regressão mostrou que ser do sexo feminino e ter diabetes estavam independentemente associados a uma maior probabilidade de fragilidade (todos os valores de p < 0,001). Com base nos resultados apresentados, concluímos que o perfil de fragilidade foi maior no grupo com diabetes. Observamos também uma maior associação com a fragilidade no sexo feminino, o que destaca os enormes desafios enfrentados pelas pessoas idosas, considerando o aumento da feminização e da prevalência do diabetes no Brasil.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57182
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gerontologia

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