Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57155

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorJANOTTI JÚNIOR, Jeder Silveira-
dc.contributor.authorVILELA, Bruna Corrêa-
dc.date.accessioned2024-08-01T14:01:56Z-
dc.date.available2024-08-01T14:01:56Z-
dc.date.issued2023-09-21-
dc.identifier.citationVILELA, Bruna Corrêa. "BH É QUEM?": Caminhos sônicos performáticos do funk mineiro enredado. 2023. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57155-
dc.description.abstractO gênero funk no Brasil tem os primeiros passos de sua construção marcados no Rio de Janeiro, mas atualmente é reconfigurado globalmente. Em Belo Horizonte, as expressões desta categorização musical têm desenvolvido estéticas e sonoridades eletrônicas particulares desde meados da década de 2010, reivindicadas a uma singularidade local, que encontra simbolismo no bordão: “BH é quem? BH é nóis”. Utilizo tal bordão, amplamente difundido pela produção funkeira mas também escoado por diversas expressões comunicacionais em diferentes contextos da cidade, como um gatilho para percorrer camadas performáticas que emergem através do som e dizem da articulação entre música-território-corpo. Junto às noções de performance/oralituras (MARTINS, 2021), escuta conexa (JANOTTI JR, 2023) e audiovisual em rede (GUTMANN, 2021), analiso singularidades sônicas do funk de Belo Horizonte, entre os rearranjos do gênero musical em contextos fora eixo Rio-São Paulo, e passeio por seus statements midiáticos, entendendo as dinâmicas de hegemonia e contra-hegemonia que são encenadas em diversas espirais nas categorizações musicais. Trago elaborações acerca de práticas musicais eletrônicas como as “montagens” enquanto fonografias (JAMES, 2019) e pensamentos sonoros afrodiaspóricos que possibilitam a emergência de outras visões de mundo, os quais tomam o saber corporificado como constituinte inescapável da produção e da escuta musical. Busco, assim, também apontar para outras coletividades no imaginário musical da capital mineira, atravessadas por marcadores interseccionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFunk de BHpt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectEscuta Conexapt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectAudiovisual em Redept_BR
dc.title"BH É QUEM?" : Caminhos sônicos performáticos do funk mineiro enredadopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6423569935156217pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6366551742319233pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Comunicacaopt_BR
dc.description.abstractxThe funk genre in Brazil has the first steps of its construction marked in Rio de Janeiro, but is currently reconfigured globally. In Belo Horizonte, expressions of this genre, which began in the 1980s, have developed particular electronic aesthetics and sounds since the mid-2010s, claiming a local uniqueness, which finds symbolism in the catchphrase: “BH é quem? BH é nóis” (BH is who? BH is us). I use this catchphrase, widely disseminated by funk production but also drained by various communication expressions in different contexts of the city, as a trigger to go through performative layers that emerge through sound and speak of the articulation between music-territory-body. Along with the notions of performance/oralitura (MARTINS, 2021), connected listening (JANOTTI JR, 2023) and networked audiovisual (GUTMANN, 2021), I analyze sonic singularities of Belo Horizonte’ funk, among the rearrangements of the musical genre in contexts outside the Rio-São Paulo axis, and walk through its media statements, understanding the dynamics of hegemony and counter-hegemony that are staged in different spirals in musical categorizations. I bring elaborations about electronic musical practices such as “montagens” as phonographies (JAMES, 2019) and afrodiasporic sound knowledges that enable the emergence of other worldviews, which take embodied knowledge as an inescapable constituent of musical production and listening. I seek, therefore, also to point to other collectivities in the musical imaginary of the capital of Minas Gerais, which are crossed by intersectional markers.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Comunicação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Bruna Corrêa Vilela.pdf2,41 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons