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Título: Uso da termografia infravermelha em pacientes submetidos á amputação primária por doença arterial obstrutiva periférica
Autor(es): MORAIS, Leonardo Martins Mota de
Palavras-chave: Doença Arterial Periférica; Amputação Cirúrgica; Tabagismo; Termografia
Data do documento: 30-Jan-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MORAIS, Leonardo Martins Mota de. Uso da termografia infravermelha em pacientes submetidos á amputação primária por doença arterial obstrutiva periférica. 2024. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: A Doença Arterial periférica (DAP) é de elevada prevalência, particularmente, em populações de tabagistas. O estágio final da doença é denominado isquemia crítica de membros inferiores (MMII), compreendendo a dor em repouso e a gangrena, culminando, frequentemente, na amputação dos membros como parte do tratamento proposto. Na maioria das vezes, a decisão do melhor nível de amputação é baseada no julgamento clínico do médico cirurgião vascular (MCV). Por outro lado, a Termografia infravermelha (TI) é um método barato, indolor, sem emissão de radiação e de fácil manejo, que visa determinar a radiância térmica da pele do membro a ser amputado, auxiliando o cirurgião na escolha do melhor nível de amputação. O objetivo é investigar se a TI é um método útil no rastreio de pacientes com DAP e secundariamente, avaliar o gradiente térmico longitudinal entre pacientes tabagistas (T) e não tabagistas (NT) e a correlação clínica com a gravidade da DAP, culminando com uma amputação maior. O estudo incluiu pacientes T (n = 20) e NT (n = 20). Foram realizadas medidas pelo método da TI, utilizando protocolos padronizados com medidas térmicas em quatro áreas do membro inferior e índice tornozelo braquial (ITB). Os resultados mostraram um gradiente térmico longitudinal mais amplo nos pacientes tabagistas (T) em comparação aos não tabagistas (NT). Foi observado ainda que pacientes T apresentaram médias das temperaturas dos membros reduzidas em comparação aos pacientes NT (31,7oC, IC 95% p:0,038). A TI demonstrou ser um método útil no rastreio de pacientes com DAP e pacientes tabagistas (T), com maiores gradientes térmicos longitudinais, apresentam maior probabilidade de serem submetidos a amputações maiores.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57135
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