Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56636
Compartilhe esta página
Título: | Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua para o controle da dor da Covid longa : um estudo de viabilidade. |
Autor(es): | LIMA, Bárbara Sousa Neves de |
Palavras-chave: | Covid longa; Dor; Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua; Exercício Físico |
Data do documento: | 18-Mar-2024 |
Citação: | LIMA, Bárbara. Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua para o controle da dor da Covid longa: um estudo de viabilidade. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | Introdução: após a pandemia de Covid-19 parte da população vem apresentando sintomas tardios inerentes à exposição ao vírus, sendo a dor um dos sintomas tardios referidos. Para o manejo da dor crônica é bem estabelecido o benefício do exercício e da estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS). Estudos demonstram que a tDCS pode potencializar os efeitos do exercício, portanto, pressupõe-se que a combinação desses recursos possa também reduzir a dor em pacientes com Covid longa. Objetivos: avaliar a viabilidade de um ensaio clínico com uso da tDCS associada ao exercício no tratamento de indivíduos com quadros álgicos relacionados à Covid longa. Métodos e materiais: pacientes foram alocados em dois grupos: tDCS real (2mA, córtex motor primário) ou tDCS sham. Ambos os grupos foram submetidos a 10 sessões de exercício físico (30 minutos) na esteira, juntamente à tDCS. Foram considerados os seguintes indicadores de viabilidade: (i) o processo (taxa de recrutamento, taxa de consentimento e taxa de retenção), o recurso (taxa de aderência), a gestão (benefícios após o tratamento) e a segurança (presença de efeitos adversos). Resultados: a elevada proporção de voluntários excluídos durante o processo de recrutamento (54,1%) e a baixa inclusão de pacientes elegíveis (45,8%) revelam um comprometimento da viabilidade do ensaio clínico. Ademais, a taxa de segurança também apresentou elevado percentual (83,3%). Em relação aos desfechos clínicos, ambos os grupos apresentaram resultados positivos em relação aos sintomas álgicos, com maiores percentuais de melhora no grupo sham. Conclusão: diante dos resultados, conclui-se que a viabilidade de um ensaio clínico apresenta-se comprometida, se faz necessário rever critérios de inclusão e métodos do estudo. Os dados preliminares, parecem também não indicar o benefício de combinar a tDCS ao exercício físico. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56636 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Bárbara Sousa Neves de Lima.pdf | 439,82 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons