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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56595

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Title: Efeitos de diferentes frequências da estimulação magnética transespinal não invasiva na excitabilidade cortical de indivíduos saudáveis.
Authors: NASCIMENTO, Ana Cecília Ribeiro do
Keywords: Estimulação transcutânea medular; Neuromodulação; Atividade cortical; Medula espinal
Issue Date: 19-Mar-2024
Citation: Nascimento, Ana Cecília Ribeiro. Efeitos de diferentes frequências da estimulação magnética transespinal não invasiva na excitabilidade cortical de indivíduos saudáveis. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: a estimulação magnética transespinal repetitiva (rTSMS do inglês, repetitive trans-spinal magnetic stimulation) é uma técnica capaz de promover neuromodulação a nível cortical e/ou espinal. Porém, apesar de ser uma técnica promissora, ainda faltam estudos que investiguem se seus efeitos são dependentes de parâmetros da estimulação. Objetivos: investigar se os efeitos da rTSMS sobre a atividade cortical e conexões intracorticais são dependentes da frequência de estimulação. Métodos: neste estudo do tipo crossover, participaram 15 voluntários autodeclarados saudáveis, que passaram por três sessões. Em cada sessão, foi testada o efeito de uma frequência (1, 10 ou 25 Hz) sobre a excitabilidade cortical, medida pelo potencial evocado motor (PEM) e sobre as conexões intracorticais inibitórias e facilitatórias, medidas pela técnica de inibição intracortical (IIC) e facilitação intracortical (FIC), respectivamente. As medidas foram realizadas antes (T0), imediatamente (T1), 15 (T2) e 30 (T3) minutos após a estimulação. O teste de Wilcoxon foi realizado nas análises intra-sessões, considerando um nível de significância de 95%. Resultados: apenas na frequência de 25 Hz, a rTSMS foi capaz de promover modulação na atividade cortical, promovendo uma atenuação da IIC imediatamente após a estimulação (Z =-2,953; P = 0,03) que durou por ao menos 30 min (Z =-2,442; P = 0,015) e um aumento do PEM tardio, 15 minutos do fim da estimulação (Z =-2,556; P = 0,011). Conclusão: os resultados apontam que os efeitos corticais induzidos pela rTSMS são dependentes da frequência de estimulação, indicando que maiores frequências parecem ser mais efetivas em aumentar a excitabilidade cortical.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56595
Appears in Collections:(TCC) - Fisioterapia

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