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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56542
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Título: | Estrutura familiar e cuidados com a saúde da criança : uma análise empírica para o Brasil |
Autor(es): | DIAS, Dilma Maria da Silva |
Palavras-chave: | Parentalidade; Crianças – Relações com a família; Desenvolvimento infantil; Ambiente familiar - Qualidade; Saúde e desenvolvimento da criança |
Data do documento: | 1-Mar-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | DIAS, Dilma Maria da Silva. Estrutura familiar e cuidados com a saúde da criança: uma análise empírica para o Brasil. 2024. Dissertação (Mestrado em Gestão e Economia da Saúde) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | O conhecimento da influência das diferentes estruturas familiares no cuidado com a saúde das crianças é um tema relevante e complexo. A estrutura familiar desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e bem-estar das crianças, e compreende como diferentes arranjos familiares e seus cuidados podem fornecer insights importantes para a criação de ambientes saudáveis e apoio ao crescimento das crianças. É importante reconhecer que as estruturas familiares têm evoluído ao longo do tempo, indo além do modelo tradicional, ou seja, famílias biparentais onde o chefe da família é o homem. Este estudo tem como objetivo verificar se as estruturas familiares, sejam elas biparentais ou monoparentais, influenciam na procura do serviço de saúde afetando assim o cuidado com a saúde das crianças. É essencial considerar o contexto socioeconômico e cultural em que as diferentes estruturas familiares estão incorporadas, uma vez que fatores como renda familiar, acesso a recursos, apoio social e cultural podem influenciar significativamente o cuidado com a saúde das crianças, desta forma, além da composição familiar, foi observado número de indivíduos adultos e número de crianças com até doze anos, localização do domicílio, renda, raça e escolaridade dos chefes dessas famílias. Como as variáveis indicadoras dos cuidados com a saúde são variáveis dicotômicas, a estratégia econométrica utilizou a função logística para estimar os efeitos das variáveis de interesse (e variáveis de controle) sobre a probabilidade de cuidado com a saúde. Os parâmetros foram estimados pelo Estimador de Máxima Verossimilhança (MLE). Sendo possível observar que famílias biparentais apresentaram melhor atenção à saúde das crianças do que famílias monoparentais, independente do sexo do chefe de família. Portanto, os resultados foram mais favoráveis em termos de bem-estar infantil, no que se diz respeito à realização de consultas de rotinas, assim como a utilização do serviço de saúde nos últimos 12 meses, quando há mais de um responsável, ou seja, famílias biparentais. Independentemente do gênero do líder familiar, esse arranjo proporciona um maior cuidado à saúde infantil. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56542 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Gestão e Economia da Saúde |
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