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Título: Efeitos a curto prazo de diferentes frequências e intensidades da estimulação magnética periférica repetitiva na excitabilidade cortical de indivíduos saudáveis
Autor(es): LIMA, Fernanda Albuquerque
Palavras-chave: Estimulação magnética periférica; excitabilidade corticomotora; neuromodulaçãO
Data do documento: 18-Mar-2024
Citação: LIMA, Fernanda Albuquerque. Efeitos a curto prazo de diferentes frequências e intensidades da estimulação magnética periférica periférica repetitiva na excitabilidade cortical de indivíduos saudáveis. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: a estimulação magnética periférica repetitiva (rPMS, do inglês repetitive peripheral magnetic stimulation) é uma técnica capaz de promover neuromodulação e, portanto, promissora para o tratamento de disfunções sensório-motoras associadas a condições neurológicas e musculoesqueléticas. No entanto, a diversidade de configurações de parâmetros da rPMS limita sua implementação na prática clínica, destacando a importância de compreender como diferentes parâmetros de estimulação afetam os efeitos induzidos rPMS.Objetivo: investigar os efeitos das diferentes frequências e intensidades da rPMS sobre a atividade cortical de voluntários saudáveis. Materiais e métodos: foi realizado um estudo crossover, duplo-cego e contrabalanceado, dividido em duas fases, cada uma com três sessões experimentais. Na fase 1, em cada sessão, foi testado o efeito de uma das seguintes frequências de rPMS: 1 Hz, 10 Hz e 25 Hz. Na fase 2 o efeito de diferentes intensidades da estimulação (90%, 100% e 110% do limiar motor) foram investigadas. Em ambas as fases do estudo a excitabilidade cortical (PEM) e as conexões intracorticais facilitatórias (FIC) e inibitórias (IIC) foram analisadas antes (baseline), imediatamente depois, 15 minutos e 30 minutos após a rPMS. Resultados: na fase 1, a rPMS aplicada a 25 Hz foi capaz de atenuar a IIC 30 min após a estimulação. Na fase 2, a rPMS a 110% foi capaz de aumentar o PEM após 15 min da estimulação e de aumentar a FIC após 15 min e 30 min da estimulação, ambos comparados ao baseline. A rPMS a 100% foi capaz de diminuir a IIC 15 min e 30min após a estimulação quando comparado ao baseline, enquanto a rPMS a 90% foi capaz de aumentar a IIC 30min após a estimulação. Conclusão: os resultados mostram que os efeitos corticais gerados pela rPMS dependem da frequência e intensidade da estimulação. Este estudo sugere que maiores frequências e intensidades de estimulação são mais eficazes para induzir efeitos neuroplásticos no córtex motor, destacando importância da parametrização precisa da rPMS para maximizar seus benefícios terapêuticos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56429
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