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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56238

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Título: Lesão do plexo braquial obstétrica : relato de experiência
Autor(es): SANTOS, Paula de Fátima Almeida Vidal dos
Palavras-chave: Modalidades de fisioterapia; Paralisia do plexo braquial neonatal; Diagnóstico; Sistema único de saúde; Parto normal
Data do documento: 26-Mar-2024
Citação: SANTOS, Paula de Fátima Almeida Vidal dos. Lesão do Plexo Braquial Obstétrica: relato de experiência. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: A paralisia braquial obstétrica (PBO) ocorre no parto, está relacionada com diabetes gestacional, bebês gigantes, parto instrumental, distorcia de ombros, estatura baixa materna entre outros fatores. Possui incidência de 1 a 3 para cada mil nascidos vivos. Objetivo: elencar quais são as lacunas existentes na assistência do recém-nascido (RN), antes da alta hospitalar, que pudessem impossibilitar o diagnóstico precoce da PBO. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, no qual se apresenta às situações vivenciadas por uma acadêmica do curso de fisioterapia de uma universidade pública do nordeste brasileiro, no período de setembro de 2021 ao início do ano de 2024, autora deste artigo, juntamente com uma docente de seu curso, na condição de apoiadora e facilitadora desse processo de narrativa autobiográfica, baseada na reflexão crítica das experiências vivenciadas pela estudante. O relato de experiência em si, inicia-se com as memórias, percepções e inquietações da acadêmica quando deu a luz ao seu segundo filho, em 2021, e que foi percebido a paralisia do plexo braquial pela acadêmica aos 9 dias de vida da criança. Foram realizadas análises dos contextos vivenciados, políticas públicas e evidências científicas. Conclusão: os processos de trabalho que envolvem uma assistência em saúde de qualidade, capaz de diagnosticar precocemente a PBO ainda no âmbito hospitalar, acontecem na lógica de um ecossistema de saúde (com todos os cidadãos interligados, independente dos papeis que estejam), exigindo esforços concomitantes de profissionais e gestores para viabilizarem uma prática proativa e comprometida com o individuo e com os princípios preconizados pelo SUS, buscando otimizar a rotina diária de enfermarias e salas de parto para que crianças não recebam alta hospitalar sem diagnóstico, seja qual for a lesão ou alteração fisiológica.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56238
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