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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56069

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Título: Ventosaterapia oriental e ocidental na dor lombar : um estudo piloto exploratório de um ensaio clínico
Autor(es): BARROS, Lorenna Nérita da Cruz
Palavras-chave: dor lombar; incapacidade; pontos de acupuntura; ventosaterapia; prognóstico
Data do documento: 19-Mar-2024
Citação: BARROS Lorenna Nérita da Cruz. Ventosaterapia oriental e ocidental na dor lombar: um estudo piloto exploratório de um ensaio clínico. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: A dor lombar crônica inespecífica afeta significativamente a população global, com 40 a 85% das pessoas enfrentando lombalgia em algum momento da vida. Uma das formas de tratamento para dor lombar é a ventosaterapia, que se destaca por ser uma abordagem prática, rápida e de baixo custo. Objetivo: avaliar os efeitos da técnica de ventosa oriental aplicada sobre pontos de acupuntura sobre a dor, incapacidade e risco de mau prognóstico quando comparada à técnica de ventosa ocidental. Método: É um estudo piloto exploratório de um ensaio clínico, onde os voluntários com dor lombar inespecífica crônica foram randomizados em dois grupos: ventosa ocidental (n= 18) e ventosa oriental (n= 16). O tratamento em ambos os grupos foi realizado durante 5 sessões, 2 vezes por semana. Todos os participantes responderam ao formulário de coleta de dados, a Escala Visual Analógica da Dor (EVA), Índice de incapacidade de Oswestry (ODI), Escore do Start back Screening tool (SBST) e ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Todos os instrumentos foram utilizados na avaliação, na reavaliação e no follow-up. Resultados: O grupo oriental apresentou uma menor intensidade da dor quando comparado ao grupo ocidental (p< 0,001), apresentando diferença no pós tratamento. Em relação ao risco de mau prognóstico, não houve diferença entre os grupos no pós tratamento e no follow up. Com relação à incapacidade, verificou-se uma menor incapacidade no grupo oriental, tanto no pós tratamento (p = 0,024) quanto no follow up (p< 0,001). Conclusão: a técnica de ventosa oriental apresentou um maior efeito na redução da intensidade da dor, no pós tratamento, e na melhora da incapacidade no pós tratamento e follow up quando comparado a técnica de ventosa ocidental.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56069
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