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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55579

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Título: Undersurface ocean current energy in the Southwestern Tropical Atlantic
Autor(es): LIMA, Tarsila Sousa
Palavras-chave: Densidade de potência da corrente; Correntes de borda oeste; Margem Equatorial; Interações de fluxo e topografia; Corrente Norte do Brasil
Data do documento: 22-Fev-2024
Citação: LIMA, Tarsila Sousa. Undersurface ocean current energy in the Southwestern Tropical Atlantic. 2024. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso de Oceanografia, Departamento de Oceanografia, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: As estratégias de mitigação das alterações climáticas incluem a redução da dependência dos combustíveis fósseis e o aumento da contribuição de fontes de energia renováveis na matriz energética. As fontes de energia renováveis oceânicas, como as correntes marinhas, surgem como uma alternativa promissora para diversificar a matriz energética. No Sudoeste do Atlântico Tropical, o potencial energético das correntes superficiais foi previamente investigado. Porém, a presença da Subcorrente Subsuperficial Norte do Brasil (NBUC) nesta região levou à investigação do potencial dessa corrente para a geração de energia. Dados climatológicos foram utilizados para avaliar a densidade de potência da corrente (CPD) em diferentes níveis verticais. Os resultados mostraram quatro hotspots para aproveitamento energético de correntes marinhas com CPD superior a 1000 Wm-2. Os hotspots do Maranhão (MA) e Ceará (CE) na superfície foram relacionados à Corrente Norte do Brasil e os hotspots do Rio Grande do Norte (RN) e Paraíba (PB) foram relacionados à NBUC em profundidades entre 150 e 250 m. Todos os hotspots identificados foram consequência de interações de fluxo e topografia, em particular das mudanças na dinâmica das correntes devido às mudanças de direção da linha costeira e das isóbatas da quebra da plataforma. Uma comparação entre os hotspots foi feita em termos de proximidade da costa, proximidade de blocos de exploração de petróleo e gás, estabilidade do núcleo atual e ausência de sistema de recifes profundos na plataforma subjacente. Os resultados indicam que, apesar dos desafios na exploração devido ao núcleo atual estar em camadas mais profundas, a corrente subsuperficial fornece um CPD mais forte e sazonalmente mais estável do que as correntes superficiais. Em última instância, a investigação sobre a geração de energia a partir de correntes marinhas ainda está numa fase inicial e precisa de colmatar as lacunas de conhecimento, tais como os impactos ambientais, os desafios para as infraestruturas e os custos relacionados com a exploração energética das correntes marinhas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55579
Aparece nas coleções:(TCC) - Oceanografia

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