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Título: Relações de poder e unidade prisional feminina : as masculinidades na Colônia Penal Feminina do Recife
Autor(es): KAJIYA, Natalia Yumi
Palavras-chave: Relações de poder; Gênero; Orientação afetivo-sexual; Pessoas privadas de liberdade; Masculinidades
Data do documento: 6-Dez-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: KAJIYA, Natalia Yumi. Relações de poder e unidade prisional feminina: as masculinidades na Colônia Penal Feminina do Recife. 2023. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: A presente pesquisa analisa as relações de poder existentes na Colônia Penal Feminina de Recife, focando principalmente na identidade de gênero, nas orientações afetivo-sexuais e nas performances de gênero. Nesse ínterim, considerando as especificidades de ser a maior unidade prisional feminina de Pernambuco, contextualizaram-se as características culturais, sociais e estruturais locais, de forma a criar um paralelo em relação aos demais estados do país. A pesquisa buscou compreender as características, performatividades e dinâmicas comuns às masculinidades nas relações sociais, sexuais e afetivas em um local predominantemente habitado por mulheres. Para o desenvolvimento do trabalho, partimos da seguinte pergunta: quais as influências das diferentes identidades de gênero e das orientações afetivo-sexuais, bem como as performances de gênero, nas relações de poder entre as pessoas privadas de liberdade na Colônia Penal Feminina de Recife? Para responder à pergunta de pesquisa, estabelecemos o objetivo geral de analisar as relações de poder de acordo com as identidades de gênero, as orientações afetivo-sexuais e as performances de gênero entre as pessoas presas que estão na Colônia Penal Feminina de Recife. Por sua vez, os objetivos específicos da presente dissertação são: a) examinar as relações sociais de lésbicas, mulheres bissexuais, homens trans e pessoas com performance de gênero masculino com mulheres cis e heterossexuais na CPFR; b) verificar as práticas discursivas de lésbicas, mulheres bissexuais, homens trans e pessoas com performance de gênero masculino e o poder que esses discursos exercem perante mulheres cis e heterossexuais; c) compreender a relação entre LGBTfobia, patriarcado, masculinidades e machismo nas relações sociais entre pessoas privadas de liberdade. A metodologia utilizou a abordagem qualitativa, a partir de entrevistas contendo perguntas semiestruturadas, subsidiada pela Análise Textual Discursiva (ATD). O resultado apontou que há diversas formas de relações de poder dentro da CPFR, e as masculinidades, o machismo e o patriarcado são reproduzidos e se desenvolvem com relevância nas relações afetivas e sociais.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55241
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Direitos Humanos

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