Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53762
Compartilhe esta página
Título: | Fonoarticulação de pacientes pós trauma de face |
Autor(es): | COSTA, Isabella Karine da Silva |
Palavras-chave: | Traumatismos faciais.; Distúrbio na produção dos sons da fala.; Fonoterapia.; Sistema estomatognático.; Comunicação. |
Data do documento: | 27-Abr-2023 |
Citação: | COSTA, Isabella. Fonoarticulação de pacientes pós trauma de face. Trabalho de Conclusão de Curso ( Bacharelado em Fonoaudiologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | Objetivo: verificar características fonoarticulatórias de pacientes vítimas de traumas faciais em diferentes fases da recuperação. Método: Participaram 36 pacientes vítimas de fraturas na região da face que foram atendidos no setor de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Utilizou-se o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial – Protocolo (MBGR) para análise específica dos parâmetros miofuncionais orofaciais relacionados aos aspectos fonéticos, da fala e voz por meio da solicitação da contagem regressiva de numeração (30-0), dias da semana, meses do ano, emissão da palavra trissilábica “pataka”, fala espontânea, e a seção de figuras do Protocolo (MBGR). As avaliações foram realizadas em cinco etapas, a saber: D1 primeiro dia, D2 oitavo dia, D3 décimo quinto dia, D4 trigésimo dia e D5 sexagésimo dia após o trauma. Os dados foram analisados descritivamente por meio de frequências absolutas e percentuais para as variáveis categóricas e das medidas: média, desvio padrão, mediana e percentis 25 e 75 para as variáveis numéricas. Resultados: Houve predomínio de indivíduos adultos jovem, do gênero masculino e prevalência de múltiplas fraturas. Quanto às características fonéticas, destaca-se do tipo distorções representando 75,5%. Ocorreu preeminência de desvios leves e moderados. Quanto as variáveis de fala e voz, evidencia-se que 97,2% dos indivíduos avaliados apresentaram alterações em abertura de boca e movimento mandibular e 100% alteração na ressoância. Não houve associação entre as variáveis faixa etária, etiologia e localização do trauma e os aspectos fonéticos e alterações de fala e voz. Conclusão: Fraturas na região da face, influenciam diretamente as funções estomatognáticas, especificamente o desempenho da fonoarticulação. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53762 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fonoaudiologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC - Isabella Costa - Fonoarticulação de pacientes pós trauma de face.pdf | 343,79 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons