Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53494

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMAIA, Artur Campos Dália-
dc.contributor.authorVIEIRA, Rubem Cláudio Simões-
dc.date.accessioned2023-11-08T12:19:04Z-
dc.date.available2023-11-08T12:19:04Z-
dc.date.issued2023-08-16-
dc.identifier.citationVIEIRA, Rubem Cláudio Simões. Uso de recursos polínicos por Melipona scutellaris e Tetragonisca angustula (Meliponini, apidae) em uma mesma área de forrageio. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53494-
dc.description.abstractAs abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponini) constituem o mais diverso grupo de abelhas sociais, com distribuição em regiões tropicais e subtropicais. No Brasil, a perda de habitats naturais e a introdução de Apis mellifera, generalista no uso de recursos polínicos e que forma grandes colônias, são os principais obstáculos à conservação desses insetos. Neste sentido, a meliponicultura é um importante aliado aos esforços conservacionistas. Entendendo que a disponibilidade de recursos pode moldar a coexistência espaciotemporal dos organismos, o presente trabalho objetivou analisar se duas espécies de abelhas sem ferrão morfologicamente distintas, quando criadas na mesma área de forrageio, utilizam-se das mesmas plantas poliníferas, indicando competição por um recurso limitante. Foram identificados 29 morfotipos polínicos, sendo 20 em Mellipona scutellaris e 21 em Tetragonisca angustula. Nossos resultados mostram que as duas espécies observadas utilizam diferentes fontes de recursos (p < 0,001; ANOSIM), o que provavelmente se deve a diferenças morfológicas (i.e., tamanho corporal). Operárias de M. scutellaris, por serem maiores e voarem mais alto, podem acessar fontes de pólen inacessíveis às operárias de T. angustula. Além disso, é provável que os recursos polínicos coletados por M. scutellaris não estejam disponíveis para T. angustula devido à atividade forrageadora em horários distintos, com a primeira espécie sendo mais ativa pela manhã e a segunda pela tarde. Esses resultados reforçam a viabilidade da coexistência dessas espécies em uma mesma área de criação, sem impactos negativos na produção do meliponicultor ou na subsistência dos ninhos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectForrageio - conservaçãopt_BR
dc.subjectCoexistência de espéciespt_BR
dc.subjectPartilha de recursospt_BR
dc.titleUso de recursos polínicos por Melipona scutellaris e Tetragonisca angustula (Meliponini, apidae) em uma mesma área de forrageiopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCARVALHO, Airton Torres-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3306959712309074pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1767626550777589pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Animalpt_BR
dc.description.abstractxThe stingless bees (Apidae, Meliponini) constitute the most diverse group of social bees, distributed in tropical and subtropical regions. In Brazil, the loss of natural habitats and the introduction of Apis mellifera, a generalist in the use of pollen resources and which forms large colonies, are the main obstacles to the conservation of these insects. In this sense, meliponiculture is an important ally to conservation efforts. Understanding that the availability of resources can shape the spatiotemporal coexistence of organisms, this study aimed to analyse whether two morphologically distinct stingless bee species, when reared in the same foraging area, use the same polliniferous plants, indicating competition for a limiting resource. Twenty- nine pollen morphotypes were identified, 20 in Melipona scutellaris and 21 in Tetragonisca angustula. Our results show that the two observed species use different pollen sources (p < 0.001; ANOSIM), which is probably due to the morphological difference (i.e., body size). M. scutellaris workers, being larger can fly farther and higher, accessing pollen sources inaccessible to T. angustula workers. Furthermore, it is likely that pollen resources collected by M. scutellaris are not available for T. angustula due to foraging activity at different times, with the first species being more active in the morning and the second in the afternoon. These results reinforce the viability of the coexistence of these species in the same breeding area, without negative impacts on the meliponiculturist's production or on the subsistence of the nests.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5995654016063333pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Rubem Cláudio Simões Vieira.pdf1,78 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons