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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52932

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Título: Análise da incorporação das tecnologias de tratamento minimamente invasivas no trabalho das equipes de saúde bucal
Autor(es): CRUZ, Dryele Cavalcanti Santa
Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde; Tratamento Odontológico; Saúde Bucal; Trabalho; Odontologia de Mínima Intervenção
Data do documento: 19-Set-2023
Citação: CRUZ, Dryele Cavalcanti Santa. Análise da incorporação das tecnologias de tratamento minimamente invasivas no trabalho das equipes de saúde bucal. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: As tecnologias de tratamento minimamente invasivas são indicadas para compor as medidas de cuidado integral em saúde bucal realizadas pelas Equipes de Saúde da Família, além de ampliar o acesso ao tratamento odontológico. Objetivou-se analisar a incorporação das tecnologias de tratamento minimamente invasivas no trabalho das Equipes de Saúde Bucal da Atenção Primária à Saúde do Recife. Trata-se de um estudo transversal observacional de caráter descritivo, dirigido à totalidade dos cirurgiões-dentistas (28) que estavam em exercício profissional nas unidades de saúde do Distrito Sanitário IV. A coleta de dados ocorreu no primeiro semestre de 2023, por meio da realização de entrevistas semiestruturadas. A análise de dados utilizou cálculos de estatística descritiva. Dezenove sujeitos foram entrevistados, significando uma perda de 32,14%. Predominou a idade de 30 a 47 anos (57,8%) e o sexo feminino (70,7%); ingressaram por concurso e possuíam pós-graduação 94,8%, sendo 76,1% especialistas em Saúde da Família ou Saúde Coletiva/Saúde Pública. Todos afirmaram utilizar tecnologias minimamente invasivas, recomendadas pela instituição (89,5%). Essas tecnologias eram mais empregadas para lesões cariosas (54,1%) e problemas periodontais (29,1%) e para distintas idades e condições de vida, destacando-se o uso em crianças (36,5%) e pessoas com deficiência (39,5%). Dentre os respondentes, 68,4% utilizavam essas tecnologias em ambientes comunitários, havendo preferência por escolas e domicílios. O uso em outros equipamentos sociais foi baixo (8,3%). Apesar de 94,8% já utilizarem essas tecnologias antes da pandemia da Covid-19, apenas 36,8% continuam fazendo uso no pós-pandemia. A totalidade dos entrevistados se declarou habilitada, mas com necessidade de capacitação (94,8%). Conclui-se que tais tecnologias de tratamento estão incorporadas às práticas de cuidado dos entrevistados, contudo, alguns resultados merecem ser monitorados a fim de assegurar maior confiança no emprego ampliado e contínuo dessas técnicas conservadoras de tratamento.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52932
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