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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52922

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Título: Efeito da férula e do pino de fibra de vidro na resistência à fratura de raízes fragilizadas restauradas com resina bulk-fill flow
Autor(es): MACEDO, Amanda Emidio
Palavras-chave: Resistência à flexão; Férula; Pinos dentários; Técnica para retentor intrarradicular
Data do documento: 19-Set-2023
Citação: MACEDO, Amanda Emidio. Efeito da férula e do pino de fibra de vidro na resistência à fratura de raízes fragilizadas restauradas com resina bulk-fill flow. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da férula e do pino de fibra de vidro na resistência à fratura de raízes fragilizadas restauradas com resina bulk-fill flow e investigar o modo de falha das raízes. Um total de 50 dentes anteriores superiores humanos foram selecionados, tratados endodonticamente, fragilizados e divididos em 5 grupos (n=10). G1 a G4: com férula. G5: sem férula. G1: pino de fibra de vidro e uma espessa camada de cimento resinoso (grupo controle); G2: reforço radicular com resina bulk-fill flow e pino de fibra de vidro; G3: pino anatômico direto obtido com resina bulk-fill flow; G4: resina bulk-fill flow sem pino de fibra de vidro; G5: pino de fibra de vidro e uma espessa camada de cimento resinoso. Whitepost DC 0,5 (FGM) e Opus Bulk Fill Flow (FGM) foram utilizados. Todos os pinos foram cimentados com cimento resinoso convencional (All Cem Core, FGM). Todas as raízes receberam um núcleo de preenchimento de resina bulk-fill e uma coroa de resina composta indireta (Opus Bulk Fill, FGM). Todas as amostras foram armazenadas em água destilada a 37º C por 60 dias para simular o envelhecimento artificial e, em seguida, foram submetidas a uma carga compressiva (1,0 mm/min em um ângulo de 45º em relação ao longo eixo do dente). Padrões de fratura foram analisados usando um estereomicroscópio. Fraturas foram classificadas como reparáveis ou catastróficas. O teste F (ANOVA) foi usado para comparar a resistência à fratura dos grupos e o teste Exato de Fisher na comparação do modo de falha (α =0.05). Os valores de resistência à fratura (média e desvio padrão, em newton) foram G1: 288,43 (127,16); G2: 233,22 (80,35); G3: 222,80 (102,49); G4: 284,03 (63,10) e G5: 250,41 (64,40). As resistências à fratura mais elevadas foram registradas para G1 e G4 e as mais baixas para G3, G2 e G5. O teste F (ANOVA) não revelou diferenças significativas entre os grupos (p> 0,05). O percentual de corpos de prova com fratura catastrófica foi 76% e variou de 50,0% a 100,0% por grupo, entretanto, sem diferença significativa (p> 0,05) entre os grupos. Concluiu-se que nem férula e nem a inserção de um pino aumentaram a resistência à fratura; a ausência da férula foi compensada pela inserção do pino e a inserção do pino não influenciou no modo de falha.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52922
Aparece nas coleções:(TCC) - Odontologia

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