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Título : O sagrado no museu: uma reflexão sobre a musealização de imagens de roca no Museu de Arte sacra de Pernambuco.
Autor : ALVES, Juane Braúna
Palabras clave : Musealização; Patrimonialização; Arte Sacra; Imagens de roca; Museu de Arte Sacra de Pernambuco
Fecha de publicación : 26-may-2022
Citación : ALVES, Juane Brauna. O sagrado no museu: uma reflexão sobre a musealização de imagens de roca no Museu de Arte Sacra de Pernambuco. Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Museologia- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Resumen : Por muitos anos percorre a noção de musealização dada em “Conceitos-chave de museologia”, que consiste no deslocamento de um objeto de sua função e vivências primárias para o contexto do museu, quando este se torna um documento de uma realidade. Tal noção traz uma ideia de que o objeto se desconecta totalmente (ou quase totalmente) do seu contexto social primário e de sua função, acontecendo assim a mudança no estatuto do objeto prevista por Stransky. O objeto passa a ser museália (objeto de museu). Hodiernamente, vem surgindo novas dinâmicas museais, novas maneiras de patrimonialização. Como posto por Júlio Cezar Neto Dantas (2015), novas análises sobre a compreensão dos bens patrimonializados e a ampliação dos limites da compreensão dos processos museais estão sendo empregados pelos museus. Nessa perspectiva, este trabalho de conclusão de curso objetiva analisar uma destas diversas dinâmicas de musealização, que podemos enxergar no Museu de Arte Sacra de Pernambuco (MASPE), inaugurado em abril de 1977 e sediado no Alto da Sé, na antiga construção da Casa da Câmara, e que em 1676 passou a ser Palácio Episcopal. Seu acervo a princípio era constituído apenas por imagens que fizeram parte das igrejas e irmandades de Olinda e Recife, contudo o acervo do museu cresceu e agrega objetos de culto popular, como as Imagens de Roca (Imagens de vestir) que são utilizadas em procissões. Mesmo após a transformação dessas imagens em objeto de museu, elas carregam uma nova dinâmica. Sua função simbólica é revivificada periodicamente pois as imagens saem do espaço de exposição, para festividades da Irmandade, causando assim uma reaproximação com o seu universo cultural e com a comunidade.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52268
Aparece en las colecciones: (TCC) - Museologia

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