Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52080

Compartilhe esta página

Título: Prevalência da hiperostose esquelética idiopática difusa em uma coleção óssea contemporânea.
Autor(es): ARAUJO, Ellen Karine
Palavras-chave: anatomia; hiperostose esquelética idiopática difusa; antropologia forense.
Data do documento: 26-Abr-2023
Citação: Araujo, Ellen Karine. Prevalência da hiperostose esquelética idiopática difusa em uma coleção óssea contemporânea. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: O processo de identificação individual pode ocorrer de muitas maneiras na Antropologia Forense, dentre eles, as osteopatologias tem se mostrado um recurso bastante útil nesse processo, uma vez que as manifestações das lesões não acontecem de forma igual entre os indivíduos. Dentre as doenças que acometem os ossos, e que podem ser identificadas durante análise de ossadas humanas, este trabalho dará ênfase a Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa (HEID) que é uma patologia não inflamatória, geralmente assintomática, com possíveis complicações clínicas. Ela consiste na formação de pontes ósseas na coluna vertebral e ossificação do ligamento longitudinal anterior. O estudo aprovado pelo CEP/CONEP, registrado com o número CAAE 55304622.6.0000.5208; trata-se de uma pesquisa analítica, quantitativa e transversal. Os dados foram coletados por análise observacional no Laboratório de Identificação Humana e Osteologia Forense e no Laboratório de Antropologia e Osteologia Forense, da Universidade Federal de Pernambuco. Foram inclusas colunas vertebrais completas de adultos de ambos os sexos e excluídas ossadas incompletas ou desgastadas. Foram analisadas 202 ossadas das quais 166 entraram no estudo. A HEID teve maior prevalência na região torácica do sexo feminino, a ossificação do ligamento vertebral posterior foi mais evidente na região torácica do sexo masculino, a anquilose foi encontrada em maior número na região cervical do sexo feminino, enquanto que a calcificação do ligamento amarelo foi dominante na região torácica do sexo feminino. Conclui-se que a HEID afetou mais a região torácica do sexo feminino, sendo a média das idades de 66 anos para este sexo.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52080
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Ellen Karine de Araujo..pdf258,9 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons