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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51907
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Título : | Morfologia microscópica do piloro, duodeno e jejuno de camundongos sob efeito de extratos aquosos da Commiphora leptophloeos (Mart.) J. B. Gillett |
Autor : | OLIVEIRA, Quesya Mamede de |
Palabras clave : | Bursera; Imburana de cambão; Plantas medicinais; Trato gastrointestinal |
Fecha de publicación : | 6-dic-2021 |
Citación : | . |
Resumen : | Os produtos naturais têm uma grande importância na sociedade e vem ocupando seu espaço nas indústrias farmacêuticas, demonstrado o seu grande potencial para a utilização e fabricação de novos compostos bioativos. A Commiphora leptophloeos é uma planta encontrada na caatinga, conhecida popularmente como Imburana de Cambão. Pertencente à família Burseraceae de ocorrência no Brasil. Tradicionalmente utilizada por comunidades brasileiras para fins medicinais. Possuem atividades antioxidantes, antiinflamatórias, antimicrobiana, antiespasmódica e antinociceptiva. Objetivou-se analisar e mensurar a morfologia microscópica do piloro, duodeno e jejuno de camundongos tratados com extrato aquoso da casca e folhas da C. leptophloeos. Foram utilizados camundongos (Mus musculus) pesando entre 25 e 40g divididos em três grupos, contendo 5 animais cada. Cada grupo recebeu por gavagem um extrato diferente, sendo um grupo com o extrato da casca e o outro com das folhas na concentração de 2g/kg em dose única, como recomendado pela OECD (Organisation for Economic Cooperation and Development, 2001), e o grupo controle recebeu apenas água destilada. Após a administração os animais permaneceram em observação durante 2 horas seguidas e depois a cada 24 horas, para identificar morte, alterações comportamentais e quantificar consumo de água e ração. No 14° dia os animais foram eutanasiados e o estômago, duodeno e jejuno de cada animal foi coletado, em seguida fixados em formaldeído neutro tamponado a 10%, desidratados, diafanizados, impregnados e incluídos com parafina, cortados em micrótomo e corado com hematoxilina e eosina. As lâminas foram fotografadas com câmera (Moticam 3000) acoplada ao microscópio óptico (Nikon E-200) e então realizado a análise histomorfométricas do epitélio e das camadas mucosa, muscular e serosa do piloro e altura e área das vilosidades do duodeno e jejuno através do software Imagej versão 1.8.0_172. Os animais não apresentaram alterações comportamentais e nem de mortalidade em nenhum dos grupos, assim como não houve modificações fisiológicas e motoras. Na análise macroscópica dos órgãos não foi verificada qualquer alteração na sua morfologia, tamanho, cores, não apresentando nenhuma anormalidade. Os extratos aquosos da casca e folhas da Commiphora leptohloeos não apresentaram ser tóxico aos órgãos em estudo, piloro, duodeno e jejuno, não evidenciando toxicidade aguda e nem foram observados indícios patológicos nos órgãos, contudo, foram identificadas alterações na espessura da mucosa, submucosa, muscular e serosa do piloro e na altura e área das vilosidades do duodeno e jejuno. Os estudos demonstram que os extratos aquosos da casca e folhas da Commiphora leptophloeos não são inertes ao trato digestório, sendo uma planta promissora para estudos mais detalhados sobre sua atividade farmacológica e toxicológica. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51907 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Enfermagem |
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