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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51661

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Título: Caracterização biofísica de proteína sintética biomarcadora de severidade da infecção por Zika vírus
Autor(es): SANTOS, Isa Renata de Souza
Palavras-chave: diagnóstico; proteína sintética; Zika vírus
Data do documento: 3-Mai-2023
Citação: SANTOS, Isa Renata de Souza. Caracterização biofísica de proteína sintética biomarcadora de severidade da infecção por Zika vírus. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O vírus Zika (Zika virus – ZIKV) pertence ao gênero Flavivirus tal qual o vírus da Dengue (DENV), e devido a isso pode apresentar sintomas semelhantes ao DENV nas infecções não graves, gerando incerteza no diagnóstico clínico. Outro fenótipo relacionado com o ZIKV está interligado com sintomas neurológicos - que são a forma grave da doença e a Síndrome Congênita do vírus Zika (SCZ). Este trabalho tem por objetivo realizar a caracterização biofísica da proteína sintética 1NH9-NS2B, carreadora de um epítopo de NS2B, que pode ser utilizada como biomarcador da severidade de infecções por ZIKV. Para esse fim, a proteína previamente elaborada foi expressa em Escherichia coli (E. coli), purificada por cromatografia de afinidade e caracterizada pelo método biofísico de espectroscopia de Dicroísmo Circular (CD) para avaliação da estrutura secundária e determinação da temperatura de desnaturação proteica. Os processos de produção e purificação obtiveram como rendimento 151 µM de 1NH9-NS2B, que se refere à 0,96 g por litro de cultura de E. coli. Com relação ao espectro de Dicroísmo Circular, foram observados picos negativos em 209 nm e 222 nm, indicando a presença de α-hélice, assim como um pico positivo em 196 nm, indício de β-folha. Os resultados foram comparados com os dados preditos in silico, apresentando um RMSD (Root Mean Square Deviation) de 3,44 Δε (delta épsilon). A temperatura de desnaturação proteica foi determinada a partir de um ponto em que o sinal do eixo das ordenadas se diferencia do sinal inicial, neste caso em 75,18°C. Portanto, os dados deste trabalho foram condizentes com o predito teoricamente e a elevada temperatura de desenovelamento sugere que o transporte e manuseio da proteína podem ser feitos sem necessidade de uma cadeia fria.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51661
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