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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5147
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | BALTAR, Carlos Adolpho Magalhães | pt_BR |
dc.contributor.author | VERAS, Moacir Medeiros | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T17:36:39Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T17:36:39Z | |
dc.date.issued | 2010-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Medeiros Veras, Moacir; Adolpho Magalhães Baltar, Carlos. Influência do tipo de espumante nas características de espuma produzida na flotação. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5147 | |
dc.description.abstract | O controle da espuma é um passo importante para se conseguir um processo de flotação eficiente. Características como o tamanho de bolhas, estabilidade e intensidade de espumação estão fortemente relacionados ao tipo de espumante utilizado, e a presença de partículas na película de água existente entre as bolhas na zona de espuma. O estudo compara a ação de diferentes espumantes com relação ao tamanho médio das bolhas, estabilidade da espuma e poder coletor. O tamanho das bolhas foi determinado com o uso de uma nova técnica adaptada com base no hydromess, que é um equipamento projetado para a medição do tamanho de gotas e bolhas. Os demais indicadores foram obtidos por meio de testes de flotação com a adição de partículas hidrofóbicas (grafita) e hidrofílicas (calcita). A análise dos resultados apresenta o MIBC (metil-isobutil-carbinol) como o espumante mais eficiente para o controle da coalescência, com a concentração crítica de coalescência (CCC) sendo atingida a 20 ppm. Além disso, o MIBC possui maior potencial para uma ação seletiva já que, na concentração de 30 ppm, aumentou o arraste mecânico da calcita em apenas 2,3%. Ao contrário do MIBC, os testes de flotação com adição de calcita constatou-se que o éter glicol gera espumas mais estáveis, pois reteve uma maior quantidade de partículas hidrofílicas. Nos testes de flotação com adição de grafita, confirmaram que o α- terpinol é o espumante que menos atua na superfície do mineral | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Flotação | pt_BR |
dc.subject | Espumante | pt_BR |
dc.subject | Controle da espuma | pt_BR |
dc.subject | Coalescência | pt_BR |
dc.subject | Tensão superficial | pt_BR |
dc.subject | Estabilidade da espuma | pt_BR |
dc.title | Influência do tipo de espumante nas características de espuma produzida na flotação | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Mineral |
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