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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50519
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Título: | Avaliação do nível de atividade física, capacidade física e incapacidade em pacientes com Esclerose Sistêmica |
Autor(es): | FERREIRA, Julievelly Vanderley Tenório |
Palavras-chave: | esclerose sistêmica; exercício; capacidade física; força de preensão manual; qualidade de vida; reumatologia |
Data do documento: | 9-Mai-2023 |
Citação: | FERREIRA, Julievelly Vanderley Tenório. Avaliação do nível de atividade física, capacidade física e incapacidade em pacientes com Esclerose Sistêmica. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | Introdução: A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença autoimune crônica que tem como característica o comprometimento vascular e a fibrose disseminada, levando a acometimento pulmonar, cardíaco, gastrintestinal e musculoesquelético. Todos estes comprometimentos podem contribuir para diminuição da atividade física, da qualidade de vida e da funcionalidade. Objetivo: Descrever o nível de atividade física, capacidade física e incapacidade dos pacientes com ES. Método: Tratou-se de um estudo observacional, transversal, realizado no Hospital das Clínicas da UFPE com portadores de ES classificados de acordo com os critérios de ACR/EULAR. Na avaliação, foram utilizados o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliar nível de atividade física, o Health Assessment Questionnaire Disability Index (HAQ-DI) para incapacidade e a força de preensão palmar para capacidade física. Resultados: Foram avaliados 28 indivíduos, sendo 96,4% do sexo feminino, média de idade de 47,6 anos, tempo médio de diagnóstico de 156,3 meses, sendo 50% com a forma cutâneo difusa e 50% com a forma limitada. Sobre o HAQ-DI, 50% apresentaram grau de incapacidade leve, 39,28% incapacidade moderada e 10,71% incapacidade grave. Quanto ao nível de atividade física: 3,57% foram classificados como muito ativos; 39,28% ativos; 39,28% irregularmente ativos e 17,86% sedentários. Na força de preensão palmar, 93,75% apresentaram força reduzida na mão dominante. Não houve diferença significativa nas características demográficas, clínicas, incapacidade e força de preensão palmar nos pacientes de acordo com o nível de atividade física. Conclusão: Pacientes com ES apresentam redução dos níveis de atividade física, alta frequência de incapacidade e comprometimento da força de preensão palmar. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50519 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
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