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Título: Efeitos da reabilitação cardiopulmonar na distribuição compartimental dos volumes pulmonares, força muscular respiratória, função pulmonar e tolerância ao exercício, em pacientes pós-covid-19.
Autor(es): NUNES, Daiara Thatiana Xavier
Palavras-chave: COVID-19;; força muscular respiratória;; função pulmonar;; pletismografia optoeletrônica;; reabilitação cardiopulmonar;; tolerância ao exercício.
Data do documento: 9-Mai-2023
Citação: NUNES, Daiara Thatiana Xavier. Efeitos da reabilitação cardiopulmonar na distribuição compartimental dos volumes pulmonares, força muscular respiratória, função pulmonar e tolerância ao exercício submáximo, em pacientes pós-Covid-19. 2023. Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: CONTEXTO: A reabilitação cardiopulmonar pode melhorar a função pulmonar, força muscular respiratória e tolerância aos exercícios em pacientes com sequelas após a COVID-19. Entretanto, ainda há uma lacuna na literatura sobre os efeitos da reabilitação na distribuição compartimental dos volumes pulmonares nesses pacientes. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da reabilitação cardiopulmonar na distribuição compartimental dos volumes pulmonares, força muscular respiratória, função pulmonar e tolerância aos exercícios em pacientes pós COVID-19. MÉTODOS: Estudo quase-experimental, com amostra não probabilística. Foi realizado um protocolo de 12 sessões, duas vezes por semana, com treinamento aeróbio e resistido. Foram incluídos 12 pacientes acima de 18 anos (52,92+12,56 anos) com diagnóstico de COVID-19 com até oito semanas de permanência dos sintomas antes da primeira avaliação. Foi avaliada a força muscular respiratória, função pulmonar, capacidade funcional submáxima e distribuição compartimental dos volumes TOR, utilizando a pletismografia optoeletrônica, antes e após o protocolo de reabilitação. RESULTADOS: Após a reabilitação, houve aumento de 24,58% p=0,219; delta de Glass=0,69 do volume da caixa torácica abdominal em respiração basal. Houve aumento da força muscular respiratória, do volume expiratório forçado no primeiro segundo predito (%VEF1) em 20,87% p=0,004, delta de Glass=1,79, e 63,63% dos pacientes não apresentaram distúrbio da função pulmonar. Observamos aumento da distância percorrida em 59,92 metros p=0,036; delta de Glass=0,56, redução da percepção do esforço e da frequência cardíaca. CONCLUSÃO: Sugere-se que a reabilitação cardiopulmonar pode melhorar a força muscular respiratória, função pulmonar, tolerância ao exercício e alterar a distribuição compartimental dos volumes pulmonares da caixa torácica pulmonar e abdominal.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50434
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