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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50342

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Título: Treinamento físico e quercetina : efeitos sobre a excitabilidade cerebral em ratos submetidos a estresse por contenção
Autor(es): SILVA, Aurea Letícia Gomes da
Palavras-chave: Estresse fisiológico; Exercício físico; Quercetina; Depressão alastrante da atividade elétrica cortical
Data do documento: 24-Fev-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Aurea Letícia Gomes da. Treinamento físico e quercetina: efeitos sobre a excitabilidade cerebral em ratos submetidos a estresse por contenção. 2023. Dissertação (Mestrado em Nutrição) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O estresse é uma resposta do organismo a estímulos que podem representar circunstâncias ameaçadoras. Em contrapartida, o treinamento físico e a ingestão de antioxidantes como a quercetina promovem benefícios à saúde, inclusive pela redução dos níveis de estresse. Entretanto, a eficácia dessas estratégias em aperfeiçoar especificamente a eletrofisiologia do cérebro precisa ser melhor entendida. O objetivo deste trabalho foi avaliar em ratos, submetidos a estresse por contenção, os efeitos do treinamento aeróbio de intensidade moderada e da suplementação com quercetina sobre a atividade elétrica cerebral. Ratos machos, da linhagem Wistar, formaram os seguintes grupos: Controle (GC; n = 12), Contenção (C; n= 15), Contenção + Treinamento moderado (C+TM; n = 12), Contenção + 8 dias de Quercetina (C+8Q; n= 11), Contenção + 15 dias de Quercetina (C+15Q; n = 11). Uma dose diária de quercetina (150 mg/kg/dia, v.o.) foi administrada no período descrito acima. O exercício moderado foi realizado em esteira motorizada (Insight EP- 131) por três semanas, sendo 5 sessões semanais (uma sessão por dia), com duração de 30 minutos. A excitabilidade cerebral foi medida através da depressão alastrante cortical (DAC), que foi provocada no córtex cerebral, aplicando-se o estímulo (solução de KCl a 2%), durante um minuto. A variação lenta de voltagem que acompanha a DAC foi registrada e gravada por quatro horas, utilizando-se um sistema digital (EMG systems). O estresse por contenção reduziu a velocidade de propagação da DAC (2,38 ± 0,29 mm/min) em comparação com o grupo controle (3,58 ± 0,4 mm/min). Porém, o treinamento em esteira (2,95 ± 0,28 mm/min), e a suplementação com quercetina durante 15 dias (3,13 ± 0,55 mm/min) aumentaram significativamente a velocidade de propagação da DAC nos animais estressados. Nossos achados sugerem que a quercetina e o treinamento físico restabelecem os padrões da atividade elétrica cerebral em ratos que sofreram estresse por contenção.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50342
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