Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50286
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | REESINK, Mísia Lins | - |
dc.contributor.author | FIGUEIREDO, Bruno de Góis | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-17T13:15:51Z | - |
dc.date.available | 2023-05-17T13:15:51Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-08 | - |
dc.identifier.citation | FIGUEIREDO, Bruno de Góis. É morrendo que se vive: etnografia de um grupo espírita caruaruense. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50286 | - |
dc.description.abstract | Esta dissertação tem por objeto de pesquisa o Grupo de Estudos Espírita Francisco de Assis (GEEFA), uma pequena casa espírita da cidade de Caruaru, interior de Pernambuco. Diante das relações interpessoais estabelecidas no grupo, essa pesquisa tem o objetivo de contribuir para a produção antropológica sobre o espiritismo e os grupos espíritas, considerando a reflexão a respeito dos processos de conflitos que ocorrem no local analisado, antes e após a sua fundação. Também é do nosso interesse compreender e descrever a escolha e o processo de alçada das lideranças da casa, interpretar a razão dela continuar em operação e analisar as práticas adotadas pelos seus integrantes durante nossa estadia em campo. Para que isso aconteça, a abordagem pensada se dá por meio da apresentação do GEEFA a partir dos seus membros, permitindo a elaboração de um quadro de ideias sobre suas histórias e perspectivas – sobre o grupo ao qual aderiram e os papéis desempenhados por eles. Assim, voltamos nosso olhar para antagonismos que se apresentam na casa e como os próprios membros do local manuseiam categorias comuns à cosmologia espírita, como o estudo da doutrina, a aplicação dos passes e a prática da mediunidade, para conquistarem posições de destaque na estrutura do lugar. É sabido que o movimento espírita, desde a sua formação, se viu envolto em disputas que semearam tensões entres os seus adeptos. Isso acontece, porém, em um panorama mais amplo em comparação a um local de dimensões reduzidas como o GEEFA. Há margem, então, para levantar a problemática sobre a possibilidade de uma casa espírita de pequeno porte ser palco de processos de dramas sociais. Partimos da hipótese de que a liderança da casa é, ao mesmo tempo, a mola propulsora que garante o funcionamento do grupo e a grande responsável por provocar rupturas entre seus membros. Para pôr à prova esse pensamento, fazemos uso do método etnográfico e de entrevistas semiestruturadas, feitas no formato online, devido à pandemia da COVID-19, para a coleta e análise dos dados reunidos. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Antropologia | pt_BR |
dc.subject | Espiritismo | pt_BR |
dc.subject | Grupo espírita | pt_BR |
dc.subject | Conflitos | pt_BR |
dc.title | É morrendo que se vive : etnografia de um grupo espírita caruaruense | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/6403168861712236 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7192216073198707 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Antropologia | pt_BR |
dc.description.abstractx | This dissertation has as its object of research the Grupo de Estudos Espírita Francisco de Assis (GEEFA), a small spiritist house in the city of Caruaru, in the countryside of Pernambuco. Given the interpersonal relationships established in the group, this research aims to contribute to the anthropological production on spiritism and spiritist groups, considering the reflection on the processes of conflicts that occur in the analyzed place, before and after its foundation. It is also in our interest to understand and describe the choice and process of leadership elevations of the house, to interpret the reason why it continues to operate and to analyze the practices adopted by its members during our stay in the field. For this to happen, the conceived approach is through introducing the GEEFA from its members, allowing the elaboration of a framework of ideas about their stories and perspectives - about the group they joined and the roles played by them. Thus, we turn our gaze to the antagonisms that present themselves in the house and how the local members themselves handle categories common to the spiritist cosmology, such as the study of its doctrine, the application of passes and the practice of mediumship, in order to conquer prominent positions in the structure of the place. It is known that the spiritist movement, since its formation, was involved in disputes that sowed tensions among its adherents. This happens, however, in a broader panorama compared to a site of reduced dimensions like GEEFA. There is scope, then, to raise the issue about the possibility of a small spiritist house being the stage for social dramas processes. We start from the hypothesis that the leadership of the house is, at the same time, the driving force that guarantees the functioning of the group and is largely responsible for causing ruptures among its members. To put this thought to the test, we make use of the ethnographic method and semi-structured interviews, carried out in the online format, due to the COVID-19 pandemic, for the collection and analysis of the gathered data. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Antropologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Bruno de Góis Figueiredo.pdf | 1,65 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons