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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4891
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cavalcanti, Francisco de Queiroz Bezerra | |
dc.contributor.author | Oliveira, Paulo Cardoso de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T17:23:19Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T17:23:19Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cardoso de Oliveira, Paulo; de Queiroz Bezerra Cavalcanti, Francisco. Agências reguladoras brasileiras : dos limites legais à independência normativa da função reguladora. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4891 | |
dc.description.abstract | As agências reguladoras, entes autárquicos com autonomia estendida, passaram a fazer parte de nosso dia-dia de forma crescente, tamanha a proliferação que têm experimentado, ocupando espaço nos mais variados setores da Administração Pública brasileira nos últimos seis anos. Tal circunstância traz uma questão de relevo, que diz respeito à independência desses entes reguladores, ao grau de autonomia necessário ao desempenho de suas atribuições. O presente estudo enfoca aspectos ligados de forma mediata ao instituto, como o fenômeno da globalização e a reforma do Estado, tendo por alvo o núcleo central do problema, que reside, de um lado, no fato de os modelos de regulação realizados no estrangeiro - com destaque ao norte-americano, principal paradigma das agências reguladoras nacionais - pressuporem o exercício da função reguladora com independência normativa e, de outro, nas limitações impostas pelo atual ordenamento jurídico brasileiro à normalização pela via administrativa. Para equacionar o problema, procura-se realçar os limites à competência normativa do Chefe Poder do Executivo, confrontada com a atribuída aos entes reguladores. Justifica-se em face de a atividade de produção normativa de cunho administrativo não ser realizada de forma exclusiva pelas agências, como no estrangeiro, havendo um exercício concorrente de tal competência entre as agências reguladoras e o Presidente. Conclui-se o trabalho descrevendo o perfil que se desenha para as agências reguladoras brasileiras, em razão das peculiaridades impostas pelo ordenamento jurídico nacional | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Administrativo | pt_BR |
dc.subject | Agências Reguladoras | pt_BR |
dc.subject | limites legais | pt_BR |
dc.subject | independência normativa | pt_BR |
dc.subject | função reguladora | pt_BR |
dc.title | Agências reguladoras brasileiras : dos limites legais à independência normativa da função reguladora | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Direito |
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