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Título: Mapeamento geológico na escala 1:50.000 do entorno da Serra do Jatobá, Terreno Alto Pajeú, Província Borborema
Autor(es): PAIXÃO, Mariana Sousa da
Palavras-chave: Mapeamento geológico; Terreno Alto Pajeú; Província Borborema
Data do documento: 1-Dez-2022
Citação: PAIXÃO, Mariana Sousa da. Mapeamento geológico na escala 1:50.000 do entorno da Serra do Jatobá, Terreno Alto Pajeú, Província Borborema. 2022. 82 f. TCC (Graduação) - Curso de Geologia, Departamento de Geologia, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A região que cobre a Serra do Jatobá, sertão de Pernambuco foi mapeada neste trabalho na escala de 1:50.000. Seis unidades foram identificadas por meio da integração geofísica-geológica: Complexo Cabrobó, Complexo Lagoa das Contendas, Complexo São Caetano, Suíte intrusiva Recanto-Riacho do Forno, Suíte Intrusiva Cariris Velhos e Granitos Brasilianos. Com exceção dos granitos brasilianos, essas rochas foram afetadas por duas fases de deformação dúctil. A fase D1 está materializada nas zonas de cisalhamento compressionais Cacimba e Jatobá. Essas estruturas integram tectonitos com baixo ângulo de mergulho e lineação de alto rake e que, apesar de dobradas pela tectônica D2, definem transporte tectônico para SSE e SSW. Já a fase D2 encontra-se representada pelas zonas de cisalhamento Quixabeira, Margarida e Moça. Essas estruturas estão associadas a foliação de médio a alto ângulo de mergulho, lineação de estiramento mineral sub-horizontal a horizontal e critérios cinemáticos sugestivos de movimentação dextral para a primeira e sinistral para as duas últimas. As paragêneses minerais identificadas indicam preliminarmente a atuação de metamorfismo retrógrado do fácies anfibolito para condições típicas de xisto verde. Por fim, o evento geológico mais recente da área é a deformação rúptil transtracional D3. Os principais marcadores estruturais desta fase incluem falhas e fraturas discordantes com a foliação regional e as tramas magmáticas dos granitos brasilianos, sendo comumente preenchidas por diques mesocráticos finos (dioritos a quartzo-dioritos), pegmatitos e aplitos. Em comparação ao mapa regional disponível na literatura recente, ressalta-se que a principal contribuição deste trabalho reside no refinamento estrutural, como ilustrado pela definição de novas zonas de cisalhamento, bem como a apresentação de possíveis potenciais econômicos, como rochas mineralizadas em Fe-Ti e minerais industriais (rochas ornamentais e brita).
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48454
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