Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48220

Compartilhe esta página

Título: Repercussão do treinamento muscular inspiratório na capacidade funcional e tolerância ao exercício submáximo em pacientes transplantados cardíacos.
Autor(es): SILVA, Rafaelly Patrícia da
Palavras-chave: Reabilitação cardiopulmonar; Transplante cardíaco; Treinamento muscular inspiratório; Capacidade funcional
Data do documento: 7-Nov-2022
Citação: SILVA, Rafaelly Patrícia da. Repercussão do treinamento muscular inspiratório na capacidade funcional e tolerância ao exercício submáximo em pacientes transplantados cardíacos. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: Resumo Introdução: O transplante cardíaco é o método cirúrgico definitivo utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca refratária o qual fornece uma melhora na qualidade de vida e na sobrevida destes cardiopatas. No entanto, mesmo após esse tratamento, os pacientes podem apresentar problemas no pós-operatório como atrofia e fraqueza muscular, descondicionamento físico e menor capacidade aeróbia. Objetivo: Avaliar as repercussões do treinamento muscular inspiratório, associado a um programa de reabilitação cardíaca, na melhora da tolerância ao exercício submáximo e na capacidade funcional em pacientes transplantados cardíacos. Métodos: Série de casos envolvendo transplantados cardíacos com idade entre 18 e 65 anos e tempo de transplante superior a seis meses. Foram separados em grupo treinamento muscular inspiratório “TMI”, que realizou reabilitação cardíaca convencional associado ao TMI com 50% da PI máxima e grupo sham que realizou a reabilitação cardíaca e o TMI com carga mínima do aparelho. Foram avaliados a força muscular inspiratória, a distância percorrida pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6) e capacidade funcional pelo questionário DASI (Duke Activity Status Index). Resultados: Onze indivíduos foram incluídos no estudo. Em relação à PImáx no grupo “TMI”, o paciente P4 apresentou maior ganho com um aumento de 65 cmH2O no final do protocolo e o indivíduo P3 o de menor ganho, com 20 cmH2O. Em relação à distância percorrida no TC6, P2 e P6 tiveram um menor desempenho no teste com aumento de 28,5 e 51 metros da distância percorrida, respectivamente, e P1 obteve melhor desempenho, com aumento de 104 metros . Já no grupo “sham”, em relação ao TC6, P8 e P10 foram os pacientes com melhor desempenho, 114,3 metros e 85,2 metros, respectivamente. Quanto à pressão inspiratória máxima, P9 obteve o maior ganho com 63 cmH20 e no DASI, P8 e P10 apresentaram maior percentual de ganho, 233,5% e 177%, respectivamente. Conclusão: Independente do grupo, todos os onze indivíduos incluídos no estudo apresentaram ganhos quanto à força muscular inspiratória, tolerância ao exercício submáximo e a capacidade funcional, entretanto são necessários ensaios clínicos controlados e randomizados com maior número de participantes para o fortalecimento destas evidências.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48220
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Rafaelly Patrícia da Silva.docx (2).pdf176,77 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons