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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48165

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorOLIVEIRA, Tiago Ancelmo de Carvalho Pires de-
dc.contributor.authorCOSTA, Leonardo Medeiros da-
dc.date.accessioned2022-12-13T13:53:30Z-
dc.date.available2022-12-13T13:53:30Z-
dc.date.issued2022-11-09-
dc.identifier.citationCOSTA, Leonardo Medeiros da. Reabilitação após incêndio de vigas de concreto armado reforçadas ao cisalhamento com NSM CFRP. 2022. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48165-
dc.description.abstractÉ imprescindível conhecer a resistência residual das estruturas após incêndio e definir um= diagnóstico: liberação, demolição, reparo ou reforço estrutural. Após o fogo, as vigas de concreto armado normalmente perdem capacidade resistente, necessitando de reforço. Uma solução é o uso da técnica de reforço NSM (near-surface mounted) usando laminados de CFRP (carbon fiber reinforced polymer). Apesar da comprovada eficiência do sistema de reforço ao cisalhamento de vigas, os modelos analíticos apresentam grande dispersão comparados aos poucos resultados experimentais disponíveis. Quanto ao reforço das vigas após incêndio, o cenário é ainda mais escasso e sem proposta de uma formulação analítica. Então, o presente trabalho desenvolveu uma série experimental com 16 vigas em concreto armado, analisadas à temperatura ambiente e após incêndio, com e sem reforço ao cisalhamento. Um grupo de vigas foi aquecido durante tempos de exposição de 60, 90 e 120 min, conforme curva de incêndio da ISO 834 (2014). Após o resfriamento até à temperatura ambiente, as vigas foram reforçadas com laminados de CFRP usando a técnica NSM. Os laminados foram aplicados a 45o e espaçados a 75, 150 e 200 mm. As vigas foram ensaiadas até a ruptura no ensaio de flexão em 3 pontos, avaliando a capacidade de carga, ductibilidade e rigidez. O sistema NSM CFRP foi eficiente, recuperando a capacidade de cisalhamento inicial das vigas, e até aumentando consideravelmente. Os menores espaçamentos entre os laminados resultaram em maiores capacidades de carga, deformabilidade e rigidez. Complementando a pesquisa, um estudo analítico foi realizado, e apresentados três procedimentos: (1) verificou a capacidade residual das vigas e foi validado com resultados experimentais de 62 vigas disponíveis na literatura. A proposta estimou com precisão o momento fletor e esforço cortante residuais. Em (2) dimensionou o reforço ao cisalhamento à temperatura ambiente e foi validado com 70 resultados experimentais de sete autores, além de comparar a quatro modelos analíticos. O procedimento apresentou boa precisão e menor coeficiente de variação (CV). Em (3) uma proposta de dimensionamento após incêndio do reforço ao cisalhamento foi baseada nas contribuições (1) e (2) supracitadas, e validada com base nos resultados experimentais de oito vigas desenvolvidas nesta pesquisa. A capacidade ao cisalhamento (analítico/experimental) apresentou uma relação média de 0,82 e CV de 12,2%, apresentando-se como procedimento simplificado promissor e pioneiro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEngenharia Civilpt_BR
dc.subjectResistência residualpt_BR
dc.subjectCisalhamento pós-incêndiopt_BR
dc.subjectmodelos analíticospt_BR
dc.titleReabilitação após incêndio de vigas de concreto armado reforçadas ao cisalhamento com NSM CFRPpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, José Jéferson do Rêgo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3404728721924506pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7169964295024046pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Engenharia Civilpt_BR
dc.description.abstractxIt is essential to know the residual strength of structures after fire, and to define a diagnosis: release, demolition, repair or structural strengthening. After fire, reinforced concrete (RC) beams usually lose their strength, requiring strengthening. One solution is the use of the NSM (near-surface mounted) technique in strengthening with CFRP (carbon fiber reinforced polymer) laminates. Despite the proven efficiency of the beam shear strengthening system, the analytical models present great dispersion compared to the few experimental results available. As for the strengthening of the beams after fire, the scenario is even more scarce and without a proposal for an analytical formulation. Therefore, the present work developed an experimental series with 16 RC beams, analyzed at room temperature and after fire, with and without shear strengthening. A group of beams was heated during exposure times of 60, 90 and 120 min, according to fire curve ISO 834 (2014). After cooling to room temperature, the beams were strengthened with CFRP laminates using the NSM technique. The laminates were applied at 45o and spaced at 75, 150 and 200 mm. The beams were tested to failure in the 3-point bending test, evaluating the load capacity, ductility and stiffness. The NSM CFRP system was efficient, recovering the beams' initial shear capacity, and even increasing it considerably. The smaller spacings between the laminates resulted in greater load capacities, deformability and stiffness. Complementing the research, an analytical study was carried out, and three procedures were presented: (1) it estimated the residual capacity of the beams and was validated it with experimental results of 62 beams available in the literature. The proposal accurately estimated the residual bending moment and shear force. In (2) a design proposal the shear strengthening at room temperature and was validated with 70 experimental results from seven authors, in addition to comparing to four analytical models. The proposed procedure showed good precision and lower coefficient of variation (CV). In (3) a design proposal after fire of the shear strengthening was based on the contributions (1) and (2) above, and validated based on the experimental results of eight beams developed in this research. The shear capacity (analytical/experimental) presented an average ratio of 0.82 and CV of 12.2%, showing to be a promising simplified procedure and pioneer.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3569829423106163pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Engenharia Civil

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