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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48034

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Title: Extração e caracterização de lignina da fibra da casca de coco
Authors: ARAÚJO, Filipe Bilio
Keywords: Caracterização; Extração; Fibra da Casca de Coco; Lignina
Issue Date: 3-Nov-2022
Citation: ARAÚJO, Filipe Bilio. Extração e Caracterização de Lignina da Fibra da Casca de Coco. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Química) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: O coco é um alimento muito apreciado em países tropicais e seu consumo tem aumentado bastante nos últimos anos. Na maioria dos casos, o resíduo gerado pela utilização dos cocos é deixado em lixões a céu aberto ou queimado para geração de energia, mas a composição química das fibras da casca de coco permite seu aproveitamento para extração de produtos de alto valor agregado, como a lignina. Este trabalho visou aproveitar a fibra da casca de coco para produção de lignina, buscando uma metodologia eficiente para caracterização, extração e futura aplicação do produto em indústrias de polímeros, combustíveis ou fármacos. Para obtenção do produto, a fibra da casca de coco, previamente preparada, foi submetida a três processos extrativos sequenciais, utilizando soluções ácidas, alcalinas e alcalinas com solvente, nesta ordem, onde licor negro resultando da segunda e terceira extração foi tratado com ácido sulfúrico, centrifugado e seco para obtenção da lignina pura. Antes das extrações, fez-se a caracterização da fibra, notando o alto teor de lignina, chegando a 40% da massa da fibra, além de 35,8% de celulose, 11,6% de hemicelulose e 6,2% de cinzas. Testaram-se diversos parâmetros, como concentração de hidróxido de amônio, pH e massa inicial da fibra, com o objetivo de otimizar o processo. Durante os testes, viu-se que os maiores rendimentos foram utilizando uma menor massa inicial da fibra, ou seja, para 5 g foi 45,89% e 10 g foi 8,18% para precipitação a pH = 2. Foram obtidos, durante a extração alcalina, rendimentos de 45,89%; 71,57% e 74,28% em concentrações de 0,5%; 1,5% e 3,0% v/v de hidróxido, respectivamente, e pH = 2 durante a precipitação.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48034
Appears in Collections:TCC - Engenharia Química

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