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Título: Prevalência de transtornos alimentares e disfunção temporomandibular em adolescentes da cidade do Recife
Autor(es): SANTIAGO, Maria Eduarda Ferreira
Palavras-chave: Transtornos da articulação temporomandibular; Transtorno da compulsão alimentar; Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular; Adolescente
Data do documento: 20-Dez-2021
Citação: SANTIAGO, Maria Eduarda Ferreira. Prevalência de transtornos alimentares e disfunção temporomandibular em adolescentes da cidade do Recife.2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: Este estudo objetivou analisar a prevalência dos transtornos alimentares associadas à disfunção temporomandibular em adolescentes da cidade do Recife. Trata-se de um estudo analítico, do tipo transversal de base populacional, com uma amostra de 1.342 adolescentes estudantes da cidade do Recife, estado de Pernambuco, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que Utilizou o Critério de Diagnóstico de Pesquisa para Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD), Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), Eating Attitudes Test (EAT-26) e Bulimic Investigatory Test of Edinburgh (BITE). A análise estatística foi realizada com o Statistical Package for the Ciências Sociais (SPSS) versão 17.0. Para avaliar as diferenças entre os grupos, utilizou-se o qui-quadrado de Pearson, adotando-se o erro de 5% e intervalo de confiança de 95%. A faixa etária da amostra pesquisada teve média de 14,05 ±2,106 anos, a maioria (16,6%) desses com 15 anos. Quanto ao CCEB pode-se observar que a 60,0% apresentava-se na classe C. O escore de transtorno alimentar foi de 29,1% de acordo com o EAT-26, já na escala de sintomas do BITE 37,2% apresentaram um padrão alimentar incomum e 4,5% um padrão alimentar alto índice desordenado e com presença sugestiva de compulsão alimentar. Além disso, 12,3% tiveram uma gravidade clinicamente significativa e 2,8% um alto grau de gravidade na Escala de Gravidade do BITE. A prevalência de DTM nos adolescentes com sintomas de TA foi de 32,5%, e conforme o EAT-26 e de acordo com o BITE, 44,4% apresentou comportamentos alimentares incomuns. Baseado no presente estudo, a associação entre Disfunção temporomandibular e transtorno alimentar, apresentou significância apenas na aplicação no critério da Escala de Gravidade BITE's (p < 0,028*). A DTM foi altamente prevalente em adolescentes, mais no sexo feminino, fazendo parte da classe econômica C e tendo associação significativa com os transtornos alimentares de acordo com a Escala de Gravidade BITE's.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47046
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