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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46946
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Title: | Estabilização do solo expansivo de Paulista com cinza de casca de arroz |
Authors: | SILVA, Letycia Viviane Porfírio da |
Keywords: | Engenharia Civil; Solo expansivo; Estabilização; Cinza de casca de arroz. |
Issue Date: | 15-Feb-2018 |
Citation: | SILVA, Letycia Viviane Porfírio da. Estabilização do solo expansivo de Paulista com cinza de casca de arroz. 2018. 54 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018. |
Abstract: | Solos expansivos são aqueles nos quais se verifica uma variação de volume quando a sua umidade é modificada. Seu potencial expansivo tem como causa características intrínsecas, como a presença de argilominerais como a montmorilonita, e características extrínsecas, como ambientes quentes e úmidos, favorecendo o intemperismo que dá origem a esse tipo de solo. Com esta variação de volume característica, apresenta-se como um solo problemático para as construções, uma vez que induz a perda de estabilidade e deslocamento de estruturas não dimensionadas para tais movimentos. No Brasil, os incidentes relativos a eles já foram reportados nos estados da Bahia, Ceará, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Ferreira et al. (2008) cruzaram informações de Climatologia, Pedologia e Geologia e encontraram que cerca de 51,2% do território pernambucano apresenta alto ou médio risco de apresentarem o fenômeno. As soluções para este problema são das mais variadas, como a remoção do solo prejudicial, seu isolamento, inundação prévia e até alteração da plasticidade e composição granulométrica, bem como a modificação permanente das suas propriedades com a adição de aditivos como cal, silicatos de sódio, cimento Portland ou o aditivo usado nessa pesquisa: a cinza de casca de arroz. O objetivo deste trabalho é caracterizar física e mecanicamente o solo expansivo do município de Paulista/PE, bem como suas misturas com a cinza de casca de arroz nas porcentagens de 1%, 3%, 5%, 7% e 10%, em peso. Foram realizados ensaios para caracterização da expansividade e determinação da tensão de expansão relativo a cada percentual. A mistura reduziu significativamente a tensão de expansão do solo e sua “expansão livre”. O percentual de 7% se mostrou como aquele que mais se aproxima do percentual ideal para não causar danos nas estruturas, de acordo com o critério de Jimenez Salas (1980), mesmo ainda apresentando valores de tensão que ainda causariam alguma avaria na estrutura da edificação. Para o percentual de 10%, no entanto, tais danos se extinguiriam. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46946 |
Appears in Collections: | (TCC) - Engenharia Civil e Ambiental |
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