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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46343
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Título: | Análise imunohistoquímica dos marcadores CD68,CD123+ e TCD4+ em lesões de pacientes com Leishmaniose Tegumentar |
Autor(es): | BRITO, Kalyne Monyque Lopes de |
Palavras-chave: | Leishmaniose; Histoquímica; Histopatologia |
Data do documento: | 20-Dez-2021 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | BRITO, Kalyne Monyque Lopes de. Análise imunohistoquímica dos marcadores CD68,CD123+ e TCD4+ em lesões de pacientes com Leishmaniose Tegumentar. 2021. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
Abstract: | A Leishmaniose Tegumentar (LT) é uma antropozoonose crônica que acomete cartilagens, mucosas e pele. As alterações histopatológicas consistem em um infiltrado de células inflamatórias com reações granulomatosas com ou sem necrose. O trabalho objetivou avaliar as células envolvidas no infiltrado inflamatório - macrófagos, linfócitos T e células dendríticas nas lesões de Leishmaniose Tegumentar Humana. O estudo foi realizado no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2019 em pacientes atendidos no serviço de Dermatologia. As biópsias recolhidas foram submetidas a PCR para detecção da Leishmania brasiliensis. As amostras positivadas seguiram para o ensaio imunohistoquímico (IMQH), para identificação das células envolvidas no infiltrado inflamatório, utilizando os anticorpos CD68, TCD4+ e CD123+. Dos 108 pacientes examinados, 34 deles positivaram para Leishmania braziliensis e em um foi possível identificar a amastigota, forma infectante; dos quais 21 pacientes (correspondendo às 22 amostras de tegumento que seguiram para a IMQH). Das 22 amostras, 15/22 corresponderam a dermatite granulomatosa e 4/22 à fibrose dérmica cicatricial. Aproximadamente 91% dos casos de dermatite granulomatosa apresentaram granuloma, destes apenas 9% das úlceras crônicas ativas apresentaram granuloma. Quanto ao número de células, a mais frequente foram os macrófagos, com prevalência de 62%, seguido por 23% de células TCD4+ e 15% de células dendríticas. Ao analisar individualmente os tipos de células e o diagnóstico histopatológico, verificamos que os resultados demonstraram, por meio do Teste G – Independência, que não houve associação estatística significante (p>0,05) entre a presença de macrófagos, de células dendríticas e de células T CD4+ e o diagnóstico histopatológico, provavelmente devido ao baixo número de pacientes, a falta de informação quanto ao tempo de evolução da lesão e as perdas das amostras parafinadas no estudo. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46343 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Morfotecnologia |
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