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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46243
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Título: | Efeito do volume de treinamento resistido sobre o músculo esquelético de camundongos saudáveis |
Autor(es): | MADUREIRA, Álvaro Nóbrega de Melo |
Palavras-chave: | Exercícios físicos - Aspectos fisiológicos; Força muscular; Adaptação física |
Data do documento: | 27-Jan-2022 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | MADUREIRA, Álvaro Nóbrega de Melo. Efeito do volume de treinamento resistido sobre o músculo esquelético de camundongos saudáveis. 2022. Dissertação (Mestrado em Bioquímica e Fisiologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
Abstract: | O treinamento resistido (TR) é uma estratégia de baixo custo e alta eficácia na promoção de diversos efeitos benéficos em variadas populações. O volume de TR é uma variável que estima o trabalho mecânico executado ao longo de uma sessão de treinamento, e está diretamente relacionada à hipertrofia muscular esquelética em humanos. O objetivo do presente trabalho foi analisar os efeitos do volume de TR sobre a força muscular e marcadores inflamatórios de adaptação em camundongos adultos saudáveis submetidos a 4 semanas de TR. A força máxima foi avaliada pelo teste de capacidade máxima de carregamento (CMC), que também foi utilizada para a prescrição da intensidade de treino. Inicialmente, os animais foram alocados em 4 grupos: o grupo Controle, não executou o TR; o grupo G1S, submetido a 1 série de TR; o G2S, executou 2 séries de TR; o G4S, executou 4 séries de TR por sessão. Os grupos foram treinados com intensidade proporcional a 75% da CMC em 3 sessões semanais. Após as 4 semanas de TR, houve diferenças significativas na força muscular em função do volume de TR, o que caracterizou uma relação dose-resposta. Esses resultados permitiram delinear um modelo matemático de predição da força muscular pós-TR, para o qual, dois grupos adicionais de camundongos foram incluídos: grupo LIG, animais treinados com intensidade baixa (40% da CMC); grupo HIG, camundongos treinados com intensidade alta (80% da CMC); para ambos os grupos o mesmo volume de TR foi estabelecido, tendo sido observado ganho similar na força muscular. Os resultados demonstraram que o modelo conseguiu predizer os níveis de força pós-TR, confirmando a forte relação entre volume de TR e ganho de força. Adicionalmente, análise das concentrações séricas de interleucina 6 e óxido nítrico demonstraram que ambos responderam ao exercício (volume de TR) de maneira dose-dependente. Estes achados demonstram a relevância do volume de TR na promoção dos resultados desejados com o treinamento, seja o aumento de força ou da massa muscular, haja vista que os marcadores analisados se relacionam com mecanismos moleculares de hipertrofia muscular |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46243 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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