Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45979
Comparte esta pagina
Título : | Atividade antioxidante e gastroprotetora do decocto da casca do caule de Ruprechtia laxiflora Meisn. (Polygonaceae) |
Autor : | NASCIMENTO, Pérola Paloma Silva do |
Palabras clave : | Plantas medicinais; Úlcera péptica; Metabólitos |
Fecha de publicación : | 30-abr-2021 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | NASCIMENTO, Pérola Paloma Silva do. Atividade antioxidante e gastroprotetora do decocto da casca do caule de Ruprechtia laxiflora Meisn. (Polygonaceae). 2021. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
Resumen : | A úlcera péptica é uma doença multifatorial caracterizada por lesão na mucosa estomacal/duodenal devido à hipersecreção de HCl e pepsina, estando associada à infecção por Helicobacter pylori, ao uso indiscriminado de anti-inflamatórios não-esteroides e/ou corticosteroides, além de outrosfatores ambientais e hábitos de vida. Na prevenção e tratamento da úlcera péptica, as plantas medicinais têm sido amplamente empregadas pela medicina popular. Estudos etnobotânicos relatam duas espécies pertencentes a família Polygonaceae que são comumente conhecidas como pajeú ou pau-caixão, Ruprechtia laxiflora Meisn. e Triplaris gardneriana Wedd., as quais são utilizadas como anti-inflamatórias, analgésicas e gastroprotetoras. O presente trabalho investigou a atividade antioxidante e gastroprotetora do decocto da casca do caule de R. laxiflora em modelos experimentais agudos e crônico de úlcera péptica, bem como sua toxicidade em roedores. Na prospecção fitoquímica, foram encontrados flavonoides, taninos hidrolisáveis e proantocianidinas condensadas e leucoantocianidinas na cromatografia em camada delgada, e no UPLC-DAD-qTOF-MS/MS obteve-se 16 picos, em que apenas 3 foram identificados, sendo eles, quercetina (pico 16), taxifolina-O-pentosídeo (pico 2,3) e dihidrokaempferol (pico 10). O RLAE apresentou níveis de atividade antioxidante pelos ensaios DPPH, ATT e FRAP comparáveis àqueles descritos na literatura. No ensaio de toxicidade aguda os animais não apresentaram nenhuma alteração comportamental e fisiológica durante o período de observação. No modelo aguda de etanol foram utilizadas as doses de 10, 30, 100 mg/kg, sendo está última mostrando um potencial de inibição de 53,75%, sendo a dose escolhida para seguir com os próximos modelos de úlcera. No modelo agudo de etanol/HCl, o poder de inibição foi de 45,99%, e no modelo crônico de ácido acético seu poder de inibição foi de 67,5% mostrando um efeito cicatrizante. No modelo de barreira física a via oral e a via intreperitonial as áreas de lesão foram de 25,68±8,87 mm2 e 28,28±5,44 mm2, mostrando que há uma possibilidade de o extrato ser biodisponível por ambas as vias. No modelo de ligadura de piloro o extrato não atuou na secreção gástrica, ou seja, não atuou revertendo ph, não reduziu a concentração de conteúdos gástricos e nem a concentração de íons H+ total. Este é o primeiro trabalho que mostra gastroproteção e cicatrização do uso desta planta como medicinal. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45979 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Morfotecnologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Pérola Paloma Silva do Nascimento.pdf | 2,31 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons