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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45202

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMENEZES NETO, Hugo-
dc.contributor.authorSILVA, Manuella Caroline da-
dc.date.accessioned2022-07-25T14:45:57Z-
dc.date.available2022-07-25T14:45:57Z-
dc.date.issued2022-05-24-
dc.date.submitted2022-07-25-
dc.identifier.citationSILVA, Manuella Caroline da. Coisas e pandemia:: rastros materiais e musealização doméstica no contexto da pandemia da covid-19 em recife e região metropolitana. 2022. 57 f. TCC (Graduação) - Curso de Museologia, Antropologia e Museologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45202-
dc.description.abstractAtendendo às orientações da Organização Mundial da Saúde e às medidas sanitárias necessárias para se evitar o contágio pelo novo Coronavírus no Brasil, muitas famílias não puderam velar seus mortos vítimas da Covid-19. este trabalho buscou refletir sobre a produção de memórias a partir das materialidades deixadas por aqueles fatalmente acometidos pela doença que impactou o mundo. Partindo do princípio de que esses objetos engendram os processos de luto, perguntamos, por um lado, “o que”, “porque” e “como” as famílias guardam os objetos deixados pelos seus parentes mortos; por outro lado, questionei como a museologia ajudaria a pensar a relação dessa seleção e guarda de objetos domésticos/ familiares. Pesquisei, entrevistei, registrei e analisei seis histórias de indivíduos que perderam seus parentes para a Covid-19, a fim de apreender: que tipo de objetos foram guardados pelas famílias enlutadas da covid-19 e como se deu esse processo de construção dos acervos familiares dos parentes falecidos por covid-19 das famílias enlutadas. Ao adentrar mais nesse questionamento, me deparei com a possibilidade de compreender as relações entre pandemia e museologia através da ideia de musealização doméstico/familiar, desenvolvida pelo antropólogo, Hugo Menezes Neto,que entende a morte de um familiar como evento crítico que mobiliza um silencioso movimento de elaboração/renovação de narrativas e acervos familiares, de seleção e guarda de objetos representativos do morto e de histórias familiares que serão contadas, repetidas e preservadas, ao menos, por algum tempo.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.format.extent57p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMusealização domésticapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectObjetospt_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.titleCoisas e pandemia: rastros materiais e musealização doméstica no contexto da pandemia da COVID-19 em Recife e região metropolitanapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2865433536729597pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9993809791372280pt_BR
dc.description.abstractxGiven the guidelines of the World Health Organization and the sanitary measures necessary to avoid contagion by the new coronavirus in Brazil, many families were not able to watch over their dead victims of Covid-19. This work sought to reflect on the production of memories from the materialities left by those fatally affected by the disease that impacted the world. Assuming that these objects engender the mourning processes, we asked, on the one hand, “what”, “why” and “how” families keep the objects left by their dead relatives; on the other hand, I questioned how museology would help to think about the relationship between this selection and storage of domestic/family objects. I researched, interviewed, recorded and analyzed six stories of individuals who lost their relatives to Covid-19, in order to learn: what kind of objects were kept by the bereaved families of covid-19 and how this process of construction of family collections took place. of the relatives who died by covid-19 of the bereaved families. When delving deeper into this questioning, I came across the possibility of understanding the relationship between pandemic and museology through the idea of domestic/family musealization, developed by the anthropologist, Hugo Menezes Neto, who understands the death of a family member as a critical event that mobilizes a silent movement of elaboration/renovation of narratives and family collections, of selection and custody of representative objects of the deceased and of family stories that will be told, repeated and preserved, at least, for some time.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Museologiapt_BR
dc.degree.departament::(CFCH-DAM) - Departamento de Antropologia e Museologiapt_BR
dc.degree.graduation::CFCH-Curso de Museologiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Museologia

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