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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/451
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro | pt_BR |
dc.contributor.author | ALVES, Adjair | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:02:46Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:02:46Z | |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Alves, Adjair; Bivar Carneiro Campos, Roberta. O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/451 | |
dc.description.abstract | Os conflitos decorrentes da forma de linguagem presente nas composições (rap) produzida pelos jovens do movimento hip-hop tem resultado em posições sociais contrárias a esse movimento cultural juvenil. Esses conflitos têm gerado acusações contra os integrantes desse movimento cultural, de fazerem apologia da violência e da criminalidade. Recorte-se aqui, o papel dos meios de comunicação de massa, na construção da opinião pública e os processos criminais, prisões de muitos desses jovens como fruto de uma interpretação unilateral, que insiste apenas nos aspectos jurídicos dessa realidade. Estes fatos têm ocasionado no interior do movimento hip-hop, discrepâncias e dissidências, em virtude das dificuldades que proporcionam à luta pela visibilidade e reconhecimento social. No presente trabalho, a tese central concentra-se na análise dessas linguagens, suas dissidências e o processo onde são gerados. Tomo aqui como campo de análise os jovens do Morro Bom Jesus e do bairro Centenário em Caruaru/PE. Parto do princípio de que as acusações proferidas contra aqueles jovens fundamentam-se numa concepção interpretativa de suas composições, cujos sentidos são tomados como essências, desprovidos de sua historicidade. Não sendo levado em conta o contexto local, o cotidiano, de onde brota a linguagem. Ao tomá-la como essência, essas acusações tomam, intrinsecamente, os jovens como possuídos dela. Os jovens são vistos como não possuindo historicidade. Tomo, ainda, a proposição de que a linguagem do rap reflete as formas como a posição social ocupada por cada um dos sujeitos sociais envolvidos, é compreendida no todo que é o sistema social, indicando o sentido do processo de mudança na/da realidade social cujo objetivo primeiro é estabelecer a luta pelo reconhecimento | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Juventude | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Reconhecimento | pt_BR |
dc.subject | Visibilidade | pt_BR |
dc.subject | Criminalidade | pt_BR |
dc.title | O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Antropologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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