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Título : Pode o subalterno falar? Notas à educação em direitos humanos a partir da reconstrução da trajetória política de mulheres durante a ditadura civil-militar no Agreste de Pernambuco.
Autor : SILVA, Cicera Quitéria da
Palabras clave : Mulheres – Educação; Ditadura - Brasil; Direito e política
Fecha de publicación : 6-feb-2017
Citación : SILVA, Cicera Quitéria da. Pode o subalterno falar? Notas à educação em direitos humanos a partir da reconstrução da trajetória política de mulheres durante a ditadura civil-militar no Agreste de Pernambuco. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2017.
Resumen : A presente pesquisa busca (re)construir a trajetória política da mulher nos espaços de luta social pela democracia nos anos da ditadura civil-militar brasileira (1964 – 1985). A questão central discutida neste estudo diz respeito a reconstrução da memória coletiva como um paradigma de educação em direitos humanos. Como objetivo geral buscou-se compreender as contribuições da reconstrução da trajetória política de mulheres durante a ditadura civil-militar no Agreste de Pernambuco para a educação em direitos humanos. Os principais autores que embasaram esta pesquisa foram: Ramírez-Barat; Duthie (2016), Vieira e Lage (2012), Sarti (2004) e Colling (1997; 2004). No que se refere ao percurso teórico metodológico, tomou-se como referência a pesquisa em sua abordagem qualitativa, com base nas ideias de Minayo (2008). Também elegeu-se o Método do Caso Alargado como método da pesquisa, a partir das considerações de Santos (1983) e Lage (2009). Quanto às tipologias, fez-se uso da pesquisa bibliográfica e exploratória. Para alcançar o objetivo proposto, foi utilizada a técnica da História de Vida, por acreditar ser esta a mais indicada ferramenta para abordar/analisar a trajetória social desses sujeitos. Como técnica de tratamento das informações, usou-se a Análise de Conteúdo enquanto exercício de análise e sistematização dos dados. A pesquisa está delimitada ao universo de mulheres que militaram em oposição à ditadura civil-militar no Agreste de Pernambuco como forma de concretizar as pretensões metodológicas do referido estudo. Dessa forma, os resultados alcançados apontam que a mulher participou de maneira ativa na resistência contra a ditadura militar no Agreste de Pernambuco. Apesar de ter convivido com violências durante esse período, ligadas, notadamente, com marcadores relacionados à subalternização do gênero feminino nos processos de lutas sociais, as trajetórias políticas das militantes caracterizam a importância da formação política, apontando caminhos para pensar a educação em direitos humanos.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44820
Aparece en las colecciones: TCC - Pedagogia - Licenciatura

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