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Título: Uso da fotobiomodulação associada à camomila (Matricaria recutita L.) no tratamento da mucosite oral em crianças e adolescentes sob tratamento antineoplásico : um ensaio clínico randomizado
Autor(es): SILVA, Elizabeth Louisy Marques Soares da
Palavras-chave: Estomatite; Terapia a Laser; Camomila
Data do documento: 24-Fev-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Elizabeth Louisy Marques Soares da. Uso da fotobiomodulação associada à camomila (Matricaria recutita L.) no tratamento da mucosite oral em crianças e adolescentes sob tratamento antineoplásico : um ensaio clínico randomizado. 2022. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A mucosite oral (MO) é considerada uma das principais reações adversas do tratamento antineoplásico, podendo acometer crianças e adolescentes com diagnóstico de neoplasias malignas sólidas e hematológicas. A fotobiomodulação (FBM) a laser é uma terapia disponível atualmente para tratar a MO e a camomila vem sendo utilizada como uma terapia adjuvante no manejo da MO devido às suas propriedades analgésicas e antiinflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade da associação da fotobiomodulação a laser e a pomada orabase de camomila (PC) no tratamento da MO em crianças e adolescentes sob tratamento antineoplásico, internadas no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no período de novembro de 2019 a novembro de 2021. Foi realizado um ensaio clínico randomizado, aberto e controlado, composto por 42 crianças e adolescentes entre 3 e 18 anos de idade, os quais foram randomizados em dois grupos. O grupo A (n=15) foi submetido à fotobiomodulação – laser vermelho (λ660nm) e o grupo B (n=27) submetido à fotobiomodulação – laser vermelho (λ660nm) associada à aplicação tópica da PC e as terapêuticas foram aplicadas até a cura clínica da MO. Na avaliação dos resultados foram utilizadas as escalas de Mucosite da OMS e ChIMES. Os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher, Levene e Mann-Whitney foram empregados na comparação dos grupos, sendo admitido erro máximo de 5%. Houve uma significativa redução da severidade da MO envolvendo D1 (p=0,010) e D3 (p=0,014) em comparação ao D0, para ambas as terapêuticas, com maior diferença para a associação da FBM com a PC. Sobre a dor relatada pelos pacientes, verificou-se uma redução entre os dias 0, 4 e 7, porém não foi observada diferença significativa (p>0,05), com a mesma situação sendo constatada para a dificuldade de deglutir e mastigar, havendo declínio progressivo entre os dias 0, 4 e 7. Conclui- se que a PC associada à FBM demonstrou efetividade no tratamento da MO em pacientes infanto-juvenis quando comparada à FBM.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44641
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