Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44633

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTAROUCO, Gabriela da Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Emerson Tiago Alves-
dc.date.accessioned2022-06-01T15:44:48Z-
dc.date.available2022-06-01T15:44:48Z-
dc.date.issued2017-08-29-
dc.identifier.citationSILVA, Emerson Tiago Alves. Partidos e coligações nas eleições para os executivos estaduais (1990- 2014). 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44633-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo responder a seguinte questão: O posicionamento ideológico dos partidos políticos brasileiros exerce influência na formação de suas coligações? Metodologicamente buscamos para responder esta questão analisar as eleições para governador em todos os estados brasileiros no período de 1990 a 2014, baseando-se nos dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), testando a hipótese de que a ideologia partidária exerce um papel secundário na formação das coligações eleitorais. Elaboramos a partir da literatura precedente uma classificação dos partidos numa escala ideológica de 1 a 7. Fizemos uso da técnica estatística (clusters analysis) para agrupar as coligações em 3 grupos: consistentes, semiconsistentes e inconsistentes. Esta classificação foi baseada no desvio-padrão de cada coligação. As principais conclusões foram que: (1) A prática de lançar candidaturas coligadas deixou de ser exceção e hoje é regra; (2) O perfil de coligações semiconsistentes se apresentou com os maiores índices de lançamentos (52,4%) e de sucesso eleitoral (71,9%), ficando as consistentes em segundo lugar no quesito lançamento de candidaturas, mas em último em sucesso. Logo, o fator ideológico se mostrou fraco, pois as coligações consistentes não se mostraram as mais fortes em nenhum dos cenários observados; e (3) O número de partidos nas coligações contribui efetivamente para o aumento de obtenção de votos e consequentes chances de sucesso eleitoral.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiência Políticapt_BR
dc.subjectPartidos políticospt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectColigações partidáriaspt_BR
dc.titlePartidos e coligações nas eleições para os executivos estaduais (1990- 2014)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4843897374266799pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3456458764216995pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencia Politicapt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this paper is to answer the following question: Does the ideological position of Brazilian political parties influence the formation of their electoral coalitions? Methodologically we tried to answer this question to analyze the elections for governor in all the Brazilian states from 1990 to 2014, based on data provided by the Superior Electoral Court (TSE), testing the hypothesis that party ideology has an effect on the formation of electoral coalitions. From the previous literature we have prepared a classification of the parties on an ideological scale of 1 to 7. We used the statistical technique (clusters analysis) to group the coalitions into three groups: consistent, semiconsistent and inconsistent. This classification was based on the standard deviation of each coalition. The main conclusions were that: (1) The practice of electoral coalitions is no longer an exception and today it is a rule; (2) The profile of semiconsistent coalitions presented the highest number of launches (52.4%) and electoral success (71.9%). Consistent electoral coalitions are the second in the issue of candidacies, but last in success. Therefore, the ideological factor proved to be weak, since the consistent coalitions did not prove to be the strongest in any of the observed scenarios; (3) The number of parties in the coalitions effectively contributes to the increase in votes and consequent chances of electoral success.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciência Política

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Emerson Tiago Alves Silva.pdf1,15 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons