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Título : Geologia da sequência metavulcanossedimentar INHAPI : implicações para a geotectônica do domínio Pernambuco - Alagoas, Província Borborema
Autor : DÁTTOLI, Luan Cavalcante
Palabras clave : Geociências; Geoquímica; Geofísica; Evolução crustral; Petrografia; Química mineral
Fecha de publicación : 15-oct-2021
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : DÁTTOLI, Luan Cavalcante. Geologia da sequência metavulcanossedimentar INHAPI: implicações para a geotectônica do domínio Pernambuco - Alagoas, Província Borborema. 2021. Tese (Doutorado em Geociências) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Resumen : O estudo de sequências metassedimentares nos traz pistas para a reconstrução de palocontinentes, e da evolução da vida em nosso planeta. A Sequência Inhapi representa um importante registro de dinâmica extensional na região central do PEAL, porção sul da Província Borborema. Sua sucessão litológica, composta por, em maior expressão, metapelitos, metagrauvacas e anfibolitos e, em menor quantidade, quartzito, mármore e cálcissilicaticas, está associada a um intenso magmatismo plutônico peraluminoso, e é intrudida por granitoides pré- a o pós-colisionais. Essas rochas possuem complexa história deformacional e metamórfica. A assembleia de pico metamórfico nos metassedimentos é grt-kfs-sill, e nos anfibolitos é cpx-hbl- pl, e, juntamente com estimativas termobarométricas, sugerem metamorfismo de alta T e baixa P. O Plúton Ouro Branco consiste em um leucogranito peraluminoso, com afinidade a rochas formadas em ambientes orogênicos tardi-colisionais. Idades U-Pb em ortognaisse propõem uma importante unidade Toniana para as rochas do embasamento. As análises Lu-Hf em zircões indicam fontes predominantemente neoproterozoicas, com componentes juvenis (eHf > 0) e indicação de mistura magmática em alguns grãos. Os escassos grãos paleo a mesoproteorozoicos indicam forte componentes crustais e sugerem maior residência crustal. A Sequência Rio Una, unidade adjacente em contato direto com a Sequência Inhapi, mostram fontes mais diferenciadas com maior participação crustal, ou mantélica metassomatisada. As rochas anfibolíticas mostram composição com afinidade entre MORB e basaltos formados em arcos vulcânicas, e sugerem participação da crosta em sua formação. Os dados geoquímicos associados a química mineral e dados e isótopos indicam que os protólitos dos metassedimentos possivelmente foram depositados em ambiente colisional. A afinidade tectônica das rochas presentes na Sequência Inhapi nos leva a um modelo geodinâmico, marcada por orógenos acrescionários durante o Toniano (ca. 1000-800) e o Criogeniano-Ediacarano (650-620 Ma), e colisão ediacarana (620-597 Ma), marcada por um intensa anatexia. A Sequência Inhapi é um registro de bacia intra arco, associada ao arco Águas Belas-Canindé, formada durante a Orogênese Brasiliana.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44599
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Geociências

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